Principais pontos do plano árabe para a Síria
Regime de Bashar al Assad aceitou acabar com a violência e libertar os manifestantes presos
Da Redação
Publicado em 3 de novembro de 2011 às 11h56.
Cairo - A seguir os principais pontos do plano para o fim da crise na Síria proposto pela Liga Árabe e a aceitado "sem reservas" por parte do regime de Bashar al Assad, que enfrenta um movimento de protestos, cuja repressão já causou mais de 3.000 mortos desde meados de março, segundo a ONU:
- Fim total da violência, qualquer que seja sua origem, para proteger os civis sírios.
- Libertação dos detidos durante os recentes acontecimentos.
- Evacuação de toda a força militar das cidades e bairros residenciais.
- Autorização para que as organizações pertencentes a Liga Árabe e a imprensa árabe e internacional se locomovam livremente na Síria para informarem sobre a situação do país.
Quando o governo sírio der provas de um "avanço tangível" nestes quatro pontos, "o comitê ministerial árabe iniciará os contatos e as consultas necessárias com o governo e os diferentes grupos de oposição, para preparar uma conferência de diálogo nacional em um prazo de duas semanas", segundo o texto do plano.
O plano não precisa a data para o início deste prazo, nem o lugar da conferência. A Liga Árabe em um primeiro momento propôs que o diálogo se desenvolvesse no Cairo. De acordo com diplomatas árabes, o governo sírio quer que as conversas aconteçam na Síria, ideia rejeitada pela oposição.
Cairo - A seguir os principais pontos do plano para o fim da crise na Síria proposto pela Liga Árabe e a aceitado "sem reservas" por parte do regime de Bashar al Assad, que enfrenta um movimento de protestos, cuja repressão já causou mais de 3.000 mortos desde meados de março, segundo a ONU:
- Fim total da violência, qualquer que seja sua origem, para proteger os civis sírios.
- Libertação dos detidos durante os recentes acontecimentos.
- Evacuação de toda a força militar das cidades e bairros residenciais.
- Autorização para que as organizações pertencentes a Liga Árabe e a imprensa árabe e internacional se locomovam livremente na Síria para informarem sobre a situação do país.
Quando o governo sírio der provas de um "avanço tangível" nestes quatro pontos, "o comitê ministerial árabe iniciará os contatos e as consultas necessárias com o governo e os diferentes grupos de oposição, para preparar uma conferência de diálogo nacional em um prazo de duas semanas", segundo o texto do plano.
O plano não precisa a data para o início deste prazo, nem o lugar da conferência. A Liga Árabe em um primeiro momento propôs que o diálogo se desenvolvesse no Cairo. De acordo com diplomatas árabes, o governo sírio quer que as conversas aconteçam na Síria, ideia rejeitada pela oposição.