Mundo

Presidente frances pede fim do estado de emergência no Egito

Hollande convocou embaixador egípcio para cobrar o fim do estado de emergência imposto pelas autoridades militares e exigir a libertação de prisioneiros


	O presidente francês, François Hollande: para Palácio do Eliseu, "libertar prisioneiros, em respeito aos procedimentos legais, poderia ser um primeiro passo em direção à retomada das conversas"
 (Patrick Kovarik/AFP)

O presidente francês, François Hollande: para Palácio do Eliseu, "libertar prisioneiros, em respeito aos procedimentos legais, poderia ser um primeiro passo em direção à retomada das conversas" (Patrick Kovarik/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2013 às 09h12.

Paris - O presidente francês, François Hollande, convocou o embaixador egípcio nesta quinta-feira para cobrar o fim do estado de emergência imposto pelas autoridades militares e exigir a libertação de prisioneiros, como um primeiro passo pela renovação do diálogo no país.

Hollande expressou "a preocupação muito grave" da França com a repressão violenta das forças de segurança contra manifestantes que apoiam o presidente deposto Mohamed Mursi, e "reforçou que o estado de emergência precisa ser rapidamente encerrado", informou o palácio presidencial francês.

"Ele condenou firmemente a violência sangrenta no Egito e cobrou o fim imediato da repressão", disse o Palácio do Eliseu em comunicado. "O chefe de Estado declarou que tudo precisa ser feito para evitar uma guerra civil. Libertar prisioneiros, em respeito aos procedimentos legais, poderia ser um primeiro passo em direção à retomada das conversas."

Acompanhe tudo sobre:ÁfricaEgitoEuropaFrançaFrançois HollandePaíses ricosPolíticos

Mais de Mundo

Kamala e Trump dizem que estão prontos para debate e Fox News propõe programa extra

Eleições nos EUA: como interpretar as pesquisas entre Kamala e Trump desta semana?

Eventual governo de Kamala seria de continuidade na política econômica dos EUA, diz Yellen

Maduro pede voto de indecisos enquanto rival promete 'não perseguir ninguém' se for eleito

Mais na Exame