Mundo

Presidente argentina apresenta "Cristinita", sua boneca

A boneca de pano é feita a imagem e semelhança da presidente. Ela será vendida em um museu nas dependências da Casa Rosada, sede do Executivo argentino

Em um ato na sede do governo, Cristina disse que também há bonecos com as figuras de seu marido, o falecido ex-presidente argentino Néstor Kirchner (Alejandro Pagni/AFP)

Em um ato na sede do governo, Cristina disse que também há bonecos com as figuras de seu marido, o falecido ex-presidente argentino Néstor Kirchner (Alejandro Pagni/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de julho de 2012 às 09h03.

Buenos Aires - A presidente argentina, Cristina Kirchner, apresentou nesta segunda-feira "Cristinita", uma boneca de pano feita a sua imagem e semelhança e que é vendida em um museu nas dependências da Casa Rosada, sede do Executivo.

"Falta a vassoura!", comentou o secretário Legal e Técnico da Presidência argentina, Carlos Zanini, ao ver a boneca, segundo revelou de forma jocosa a governante, antes dizer que o funcionário a "chamou de bruxa".

Em um ato na sede do governo, Cristina disse que também há bonecos com as figuras de seu marido, o falecido ex-presidente argentino Néstor Kirchner, e dos líderes do Uruguai, José Mujica, e da Venezuela, Hugo Chávez.

No ato, convocado para a entrega de documentos de identidade a pessoas que mudaram de sexo e a filhos de casais de pessoas do mesmo sexo, a governante esteve o tempo todo segurando sua boneca, feita de pano, com 30 centímetros e vestido preto.

Cristina assinalou que os bonecos são vendidos na loja do Museu de Bicentenário, que funciona nas dependências da Casa Rosada, e também pela internet, ao preço de 65 pesos (US$ 14) a unidade.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaArgentinaCristina KirchnerGovernoPolíticos

Mais de Mundo

Conheça os cinco empregos com as maiores taxas de acidentes fatais nos EUA

Refugiados sírios tentam voltar para casa, mas ONU alerta para retorno em larga escala

Panamá repudia ameaça de Trump de retomar o controle do Canal

Milei insiste em flexibilizar Mercosul para permitir acordos comerciais com outros países