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Premiê grego pode renunciar ainda neste domingo

Papandreou vai renunciar assim que um acordo para um governo de coalizão interino for definido

George Papandreou: renúncia só depois de acordo (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2011 às 11h42.

ATENAS - O primeiro-ministro da Grécia , George Papandreou, vai renunciar assim que um acordo para um governo de coalizão interino for definido, talvez já na noite deste domingo, disse um membro sênior do partido.

O principal objetivo, a duração e o líder desta administração precisa ser definido antes da renúncia de Papandreou, disse o legislador do partido PASOK Telemachos Hitiris à televisão estatal grega.

"Nós só temos que esperar os anúncios do primeiro-ministro no gabinete," afirmou ele. "Tudo precisa ser feito dentro de um dia, ou amanhã será um inferno." Papandreou está sob críticas em casa e no exterior por causa de seu plano, rapidamente abandonado, de convocar um referendo sobre o resgate da zona do euro. Ele sobreviveu ao voto de confiança no Parlamento no sábado, mas legisladores do partido dele pediram que ele renunciasse.

Hitiris disse que devem ser realizadas eleições depois que a Grécia cumprir suas obrigações com os parceiros da zona do euro, fixando o calendário para em torno de janeiro ou fevereiro.

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O principal objetivo, a duração e o líder desta administração precisa ser definido antes da renúncia de Papandreou, disse o legislador do partido PASOK Telemachos Hitiris à televisão estatal grega.

"Nós só temos que esperar os anúncios do primeiro-ministro no gabinete," afirmou ele. "Tudo precisa ser feito dentro de um dia, ou amanhã será um inferno." Papandreou está sob críticas em casa e no exterior por causa de seu plano, rapidamente abandonado, de convocar um referendo sobre o resgate da zona do euro. Ele sobreviveu ao voto de confiança no Parlamento no sábado, mas legisladores do partido dele pediram que ele renunciasse.

Hitiris disse que devem ser realizadas eleições depois que a Grécia cumprir suas obrigações com os parceiros da zona do euro, fixando o calendário para em torno de janeiro ou fevereiro.

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