Premiê egípcio diz que governo acabará com acampamentos
Segundo Hazem el-Beblawi paciência das autoridades com partidários de Mursi está quase acabando
Da Redação
Publicado em 7 de agosto de 2013 às 12h51.
Cairo - O primeiro-ministro interino do Egito , Hazem el-Beblawi, disse nesta quarta-feira que o governo não recuou da decisão de colocar fim a dois acampamentos de partidários do presidente deposto Mohamed Mursi no Cairo, e que a paciência das autoridades está quase acabando.
Em pronunciamento televisionado, o premiê disse que a decisão de encerrar os acampamentos de protesto é definitiva.
Os manifestantes "quebraram todos os limites da paz", disse o primeiro-ministro, listando crimes incluindo incitação à violência, uso de armas, bloqueio de estradas e detenção de cidadãos.
"A paciência do governo para suportar isso está quase no fim", disse.
Qualquer uso de armas contra policiais ou cidadãos "será confrontado com o máximo de força e determinação", disse.
"Pedimos-lhes agora de novo, mais uma vez, para voltar rapidamente para suas casas e seus empregos", disse ele, acrescentando que aqueles cujas mãos "não estiverem manchadas de sangue" não enfrentarão a Justiça.
Cairo - O primeiro-ministro interino do Egito , Hazem el-Beblawi, disse nesta quarta-feira que o governo não recuou da decisão de colocar fim a dois acampamentos de partidários do presidente deposto Mohamed Mursi no Cairo, e que a paciência das autoridades está quase acabando.
Em pronunciamento televisionado, o premiê disse que a decisão de encerrar os acampamentos de protesto é definitiva.
Os manifestantes "quebraram todos os limites da paz", disse o primeiro-ministro, listando crimes incluindo incitação à violência, uso de armas, bloqueio de estradas e detenção de cidadãos.
"A paciência do governo para suportar isso está quase no fim", disse.
Qualquer uso de armas contra policiais ou cidadãos "será confrontado com o máximo de força e determinação", disse.
"Pedimos-lhes agora de novo, mais uma vez, para voltar rapidamente para suas casas e seus empregos", disse ele, acrescentando que aqueles cujas mãos "não estiverem manchadas de sangue" não enfrentarão a Justiça.