Mundo

Premiê da Austrália vence disputa no Partido Trabalhista

Julia Gillard enfrenta agora uma batalha para restaurar sua posição em relação aos eleitores


	Julia Gillard: a primeira-ministra convocou a votação depois que um membro do gabinete, Simon Crean, mostrou apoio ao ex-líder do partido Kevin Rudd em uma possível mudança de liderança
 (REUTERS/Andrew Taylor)

Julia Gillard: a primeira-ministra convocou a votação depois que um membro do gabinete, Simon Crean, mostrou apoio ao ex-líder do partido Kevin Rudd em uma possível mudança de liderança (REUTERS/Andrew Taylor)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de março de 2013 às 08h47.

Sydney - A primeira-ministra da Austrália, Julia Gillard se manteve como líder do Partido Trabalhista da Austrália, após uma votação entre os membros do partido para definir a sua liderança.

Gillard enfrenta agora uma batalha para restaurar sua posição em relação aos eleitores, uma vez que sucessivas pesquisas de opinião apontaram para uma derrota pesada de seu partido contra a coligação Liberal Nacional de oposição, liderada por Tony Abbott.

Entre seus maiores desafios estão a desaceleração da economia e uma série de políticas impopulares que têm enfurecido os eleitores e provocado uma reação da indústria. Além disso, ela deve se esforçar para unir o partido, ferido por meses de disputas de bastidores.

A primeira-ministra convocou a votação depois que um membro do gabinete, Simon Crean, mostrou apoio ao ex-líder do partido Kevin Rudd em uma possível mudança de liderança.

Rudd se recusou a ficar na disputa depois de ficar claro que ele não tinha apoio suficiente entre os 102 membros do Partido Trabalhista. Gillard e o vice-primeiro-ministro Wayne Swan foram reeleitos sem oposição em um breve encontro. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:AustráliaGovernoPaíses ricosPolítica

Mais de Mundo

Republicanos exigem renúncia de Biden, e democratas celebram legado

Apesar de Kamala ter melhor desempenho que Biden, pesquisas mostram vantagem de Trump após ataque

A estratégia dos republicanos para lidar com a saída de Biden

Se eleita, Kamala será primeira mulher a presidir os EUA

Mais na Exame