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PR retalia o programa de TV do governo federal

Partido não fará qualquer menção ao governo da presidente Dilma Rousseff nas 40 inserções de 30 segundos do partido que serão divulgadas nos meses de maio e junho

De acordo com o presidente da legenda, senador Alfredo Nascimento, não haverá posição dúbia com o governo a partir do mês que vem (José Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 21 de março de 2012 às 09h54.

Brasília - Para forçar negociação com o Planalto, o PR não fará qualquer menção ao governo da presidente Dilma Rousseff nas 40 inserções de 30 segundos do partido que serão divulgadas nos meses de maio e junho. Uma reunião da direção nacional com os presidentes regionais do partido decidiu que todo o conteúdo será preenchido apenas por representantes locais da legenda. No ano passado, ainda no governo, o PR destinou sua propaganda ao governo federal.

Na reunião realizada terça-feira, o partido decidiu ainda que entre o final deste mês e o início de abril decidirá qual posição terá em relação ao governo da presidente Dilma Rousseff. Por enquanto, o Senado pratica o que os senadores chamam de "oposição independente"; os deputados, um "apoio independente". De acordo com o presidente da legenda, senador Alfredo Nascimento (AM), não haverá posição dúbia a partir do mês que vem. Antes, ele vai ouvir os dois lados. E aguardar possíveis acenos do governo para que o PR volte à base de apoio da presidente Dilma. Poderá optar por uma posição independente.

Qualquer que seja o lado que o PR optar - se oposição, governo ou independência - ficou acertado com os presidentes regionais do partido que na eleição de municipal de outubro não haverá privilégios ao PT. "O partido fará coligações e alianças com legendas que nos oferecerem espaço. Porque é na eleição municipal que começamos a montar a base da eleição de 2014, quando garantimos nosso tempo de propaganda na TV e no rádio", disse Alfredo Nascimento.

Ele lembrou que o PR tem hoje um bom tempo na propaganda política. Por isso mesmo, há ofertas de noivado e casamento por parte de todos os partidos, em todas as cidades. Em São Paulo, o PR tem entre três a quatro minutos a oferecer ao candidato com o qual fizer coligação. A tendência é que fique com Gabriel Chalita (PMDB) ou José Serra (PSDB). Uma aliança com Fernando Haddad, do PT, é tida como descartada pela direção do partido, que já falou até em lançar o deputado Tiririca para concorrer à prefeitura. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Na reunião realizada terça-feira, o partido decidiu ainda que entre o final deste mês e o início de abril decidirá qual posição terá em relação ao governo da presidente Dilma Rousseff. Por enquanto, o Senado pratica o que os senadores chamam de "oposição independente"; os deputados, um "apoio independente". De acordo com o presidente da legenda, senador Alfredo Nascimento (AM), não haverá posição dúbia a partir do mês que vem. Antes, ele vai ouvir os dois lados. E aguardar possíveis acenos do governo para que o PR volte à base de apoio da presidente Dilma. Poderá optar por uma posição independente.

Qualquer que seja o lado que o PR optar - se oposição, governo ou independência - ficou acertado com os presidentes regionais do partido que na eleição de municipal de outubro não haverá privilégios ao PT. "O partido fará coligações e alianças com legendas que nos oferecerem espaço. Porque é na eleição municipal que começamos a montar a base da eleição de 2014, quando garantimos nosso tempo de propaganda na TV e no rádio", disse Alfredo Nascimento.

Ele lembrou que o PR tem hoje um bom tempo na propaganda política. Por isso mesmo, há ofertas de noivado e casamento por parte de todos os partidos, em todas as cidades. Em São Paulo, o PR tem entre três a quatro minutos a oferecer ao candidato com o qual fizer coligação. A tendência é que fique com Gabriel Chalita (PMDB) ou José Serra (PSDB). Uma aliança com Fernando Haddad, do PT, é tida como descartada pela direção do partido, que já falou até em lançar o deputado Tiririca para concorrer à prefeitura. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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