PP espanhol rejeita "calúnias e mentiras" de ex-tesoureiro
Luis Bárcenas teria pagado 45 mil euros a Rajoy e outra quantia igual a Cospedal em 2009 e 2010, segundo fontes da acusação
Da Redação
Publicado em 15 de julho de 2013 às 15h55.
Madri - A secretária-geral do Partido Popular da Espanha (PP), María Dolores de Cospedal, desmentiu e rejeitou nesta segunda-feira "taxativamente" o que chamou de "mentiras e calúnias" contra ela e o presidente do Governo, Mariano Rajoy, ditas por Luis Bárcenas, ex-tesoureiro da legenda.
Bárcenas declarou hoje ao juiz Pablo Ruz sobre o caso de corrupção que consiste em um suposto caixa dois do partido. Ele teria pagado 45 mil euros a Rajoy e outra quantia igual a Cospedal em 2009 e 2010, segundo fontes da acusação.
Pouco antes, Rajoy afirmou, em relação aos pedidos da oposição para que renuncie devido ao caso Bárcenas, que cumprirá seu mandato, advertiu que "o Estado de Direito não se submete a chantagem" e garantiu que será respeitada a independência da Justiça.
Madri - A secretária-geral do Partido Popular da Espanha (PP), María Dolores de Cospedal, desmentiu e rejeitou nesta segunda-feira "taxativamente" o que chamou de "mentiras e calúnias" contra ela e o presidente do Governo, Mariano Rajoy, ditas por Luis Bárcenas, ex-tesoureiro da legenda.
Bárcenas declarou hoje ao juiz Pablo Ruz sobre o caso de corrupção que consiste em um suposto caixa dois do partido. Ele teria pagado 45 mil euros a Rajoy e outra quantia igual a Cospedal em 2009 e 2010, segundo fontes da acusação.
Pouco antes, Rajoy afirmou, em relação aos pedidos da oposição para que renuncie devido ao caso Bárcenas, que cumprirá seu mandato, advertiu que "o Estado de Direito não se submete a chantagem" e garantiu que será respeitada a independência da Justiça.