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População imigrante da Alemanha aumentou 1,1 milhão em 2015

O país recebeu aproximadamente dois milhões de estrangeiros, mas retornaram a seus lugares de origem outros 860 mil

Imigração: os números são ainda provisórios, já que falta esclarecer o número real de refugiados chegados ao país ao longo do ano passado (Reuters / Fabrizio Bensch)
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Da Redação

Publicado em 21 de março de 2016 às 08h33.

Berlim - A população de origem estrangeira da Alemanha cresceu em 2015 em 1,1 milhão de pessoas, o mais alto aumento anual da história moderna do país, segundo os números divulgados nesta segunda-feira pelo Escritório Federal de Estatística (Destatis).

O país recebeu aproximadamente dois milhões de estrangeiros, mas retornaram a seus lugares de origem outros 860 mil, o que dá um saldo líquido de 1,14 milhão de pessoas a mais do que no ano anterior.

Trata-se do maior crescimento de população derivado da chegada de imigrantes registrado até agora pela República Federal da Alemanha (Alemanha), constata o organismo, com sede em Wiesbaden (oeste).

No ano anterior, o número de estrangeiros incorporados ao país foi de 1,34 milhão de pessoas, enquanto o dos que deixaram o país foi de 577 mil.

O Destatis destaca, além disso, que os lugares de procedência desta população mudou notavelmente, já que durante os últimos anos em sua maioria procedia do resto da União Europeia (UE), enquanto agora é originária de terceiros países.

No total, a população de origem estrangeira passou de 8,15 milhões de 2014 -ao redor de 10% do total da população do país- a 9,11 milhões em 2015.

Os números do Destatis são ainda provisórios, já que falta esclarecer o número real de refugiados chegados ao país ao longo do ano passado.

Até agora, as estimativas se situam em 1,1 milhão de peticionários de asilo, mas o próprio governo admitiu que esse número não é exato, já que por um lado há um cômputo de solicitantes que se registraram em dois lugares ao mesmo tempo e por outro os é preciso não se sabe com toda certeza se seguem na Alemanha.

No começo do ano, o presidente do departamento federal de Migração e Refugiados, Frank-Jürgen Weise, alertou que entre 300 mil e 400 mil refugiados chegados no ano passado nem sequer chegaram a cursar sua solicitação, seja pelo colapso de algumas administrações ou por outros motivos.

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Berlim - A população de origem estrangeira da Alemanha cresceu em 2015 em 1,1 milhão de pessoas, o mais alto aumento anual da história moderna do país, segundo os números divulgados nesta segunda-feira pelo Escritório Federal de Estatística (Destatis).

O país recebeu aproximadamente dois milhões de estrangeiros, mas retornaram a seus lugares de origem outros 860 mil, o que dá um saldo líquido de 1,14 milhão de pessoas a mais do que no ano anterior.

Trata-se do maior crescimento de população derivado da chegada de imigrantes registrado até agora pela República Federal da Alemanha (Alemanha), constata o organismo, com sede em Wiesbaden (oeste).

No ano anterior, o número de estrangeiros incorporados ao país foi de 1,34 milhão de pessoas, enquanto o dos que deixaram o país foi de 577 mil.

O Destatis destaca, além disso, que os lugares de procedência desta população mudou notavelmente, já que durante os últimos anos em sua maioria procedia do resto da União Europeia (UE), enquanto agora é originária de terceiros países.

No total, a população de origem estrangeira passou de 8,15 milhões de 2014 -ao redor de 10% do total da população do país- a 9,11 milhões em 2015.

Os números do Destatis são ainda provisórios, já que falta esclarecer o número real de refugiados chegados ao país ao longo do ano passado.

Até agora, as estimativas se situam em 1,1 milhão de peticionários de asilo, mas o próprio governo admitiu que esse número não é exato, já que por um lado há um cômputo de solicitantes que se registraram em dois lugares ao mesmo tempo e por outro os é preciso não se sabe com toda certeza se seguem na Alemanha.

No começo do ano, o presidente do departamento federal de Migração e Refugiados, Frank-Jürgen Weise, alertou que entre 300 mil e 400 mil refugiados chegados no ano passado nem sequer chegaram a cursar sua solicitação, seja pelo colapso de algumas administrações ou por outros motivos.

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