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Policial morre após ser baleado em protesto na Venezuela

O policial, de 38 anos, morreu em um hospital após levar um tiro durante uma manifestação na cidade de La Pradera

Venezuela: nesta quinta-feira, os estudantes universitários se mobilizam em meio a temores de novos episódios de violência (Marco Bello/Reuters)

Venezuela: nesta quinta-feira, os estudantes universitários se mobilizam em meio a temores de novos episódios de violência (Marco Bello/Reuters)

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AFP

Publicado em 4 de maio de 2017 às 13h40.

Última atualização em 4 de maio de 2017 às 13h42.

Um policial morreu nesta quinta-feira após ser baleado no dia anterior em uma manifestação na Venezuela, elevando a 33 o número de mortos em pouco mais de um mês de protestos contra o presidente Nicolás Maduro, de acordo com o Ministério Público.

O policial, de 38 anos, morreu em um hospital após levar um tiro durante uma manifestação na cidade de La Pradera, no estado de Carabobo, cerca de 160 km a oeste de Caracas, de acordo com o relatório do Ministério Público.

Na quarta, foram registrados distúrbios violentos em Caracas depois que uma marcha de milhares de opositores foi dispersada pelas forças de segurança.

Um manifestante foi morto e 18.300 pessoas ficaram feridas, de acordo com balanços preliminares.

Em Carabobo incidentes violentos também foram relatados com saques à noite a alguns comércios e queima de barricadas em Valência - sua capital - e outras localidades.

Nesta quinta-feira, os estudantes universitários se mobilizam em meio a temores de novos episódios de violência.

Os estudantes realizam passeatas e assembleias a partir de diferentes centros educativos, para rejeitar uma Assembleia Nacional Constituinte convocada por Maduro e exigir sua saída.

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