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Polícia portuguesa prende 7 supostos membros do "Anonymous"

Detidos são acusados de crimes de acesso ilegítimo, dano e sabotagem informática, enquadrados na lei lusitana de crime eletrônico, além de formação de quadrilha

Detidos são acusados de crimes de acesso ilegítimo, dano e sabotagem informática, enquadrados na lei lusitana de crime eletrônico, além de formação de quadrilha (Dan Kitwood/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de fevereiro de 2015 às 14h16.

Lisboa - A polícia de Portugal prendeu nesta quinta-feira sete pessoas acusadas de realizarem os ataques virtuais reivindicados pelo grupo " Anonymous ", sofridos por vários órgãos públicos e empresas do país desde abril do ano passado.

A Polícia Judiciária (PJ) especificou em um comunicado de imprensa que os detidos são acusados de crimes de acesso ilegítimo, dano e sabotagem informática, enquadrados na lei lusitana de crime eletrônico, além de formação de quadrilha.

Entre os incidentes mencionados pela procuradoria portuguesa, em outro comunicado são citados ataques virtuais aos servidores que hospedam as páginas da própria procuradoria portuguesa, a Polícia Judiciária, o Conselho Superior da Magistratura, a empresa de energia EDP e a Comissão da Carteira Profissional de Jornalista.

No decorrer da operação foram feitas mais de 20 buscas residenciais. A investigação, iniciada em abril do ano passado, já teve a detenção de seis homens e uma mulher entre 17 e 40 anos de idade nas áreas metropolitanas do Porto e Lisboa, informou a polícia.

Além dos detidos, de acordo com as investigações, há outras 14 pessoas envolvidas nos ciberataques investigados. Os agentes apreenderam dezenas de computadores que serão objeto de análise, segundo a polícia.

Em abril do ano passado, o site da procuradoria lusitana, entre outros orgãos, foi alvo de um ciberataque reivindicado pelo grupo "Anonymous". O ataque coincidiu com o aniversário de 40 anos da Revolução dos Cravos, o movimento que acabou com a ditadura em Portugal em 1974 e possibilitou a implantação da democracia.

Os hackers tiveram acesso a informação confidencial de aproximadamente 2.000 promotores e publicaram na internet dados pessoais como e-mails e números de telefone.

Os sites atacados permaneceram várias horas inativos e, segundo a polícia, os ataques fizeram com que essas instituições públicas sofressem "um claro dano de imagem em termos de confiabilidade e segurança".

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Lisboa - A polícia de Portugal prendeu nesta quinta-feira sete pessoas acusadas de realizarem os ataques virtuais reivindicados pelo grupo " Anonymous ", sofridos por vários órgãos públicos e empresas do país desde abril do ano passado.

A Polícia Judiciária (PJ) especificou em um comunicado de imprensa que os detidos são acusados de crimes de acesso ilegítimo, dano e sabotagem informática, enquadrados na lei lusitana de crime eletrônico, além de formação de quadrilha.

Entre os incidentes mencionados pela procuradoria portuguesa, em outro comunicado são citados ataques virtuais aos servidores que hospedam as páginas da própria procuradoria portuguesa, a Polícia Judiciária, o Conselho Superior da Magistratura, a empresa de energia EDP e a Comissão da Carteira Profissional de Jornalista.

No decorrer da operação foram feitas mais de 20 buscas residenciais. A investigação, iniciada em abril do ano passado, já teve a detenção de seis homens e uma mulher entre 17 e 40 anos de idade nas áreas metropolitanas do Porto e Lisboa, informou a polícia.

Além dos detidos, de acordo com as investigações, há outras 14 pessoas envolvidas nos ciberataques investigados. Os agentes apreenderam dezenas de computadores que serão objeto de análise, segundo a polícia.

Em abril do ano passado, o site da procuradoria lusitana, entre outros orgãos, foi alvo de um ciberataque reivindicado pelo grupo "Anonymous". O ataque coincidiu com o aniversário de 40 anos da Revolução dos Cravos, o movimento que acabou com a ditadura em Portugal em 1974 e possibilitou a implantação da democracia.

Os hackers tiveram acesso a informação confidencial de aproximadamente 2.000 promotores e publicaram na internet dados pessoais como e-mails e números de telefone.

Os sites atacados permaneceram várias horas inativos e, segundo a polícia, os ataques fizeram com que essas instituições públicas sofressem "um claro dano de imagem em termos de confiabilidade e segurança".

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