Polícia italiana fecha site com imitações da Prada
A polícia italiana disse que fechou um site de produtos falsos imitando a marca de alta costura Prada
Da Redação
Publicado em 22 de janeiro de 2016 às 16h31.
Milão - A polícia italiana disse nesta sexta-feira que fechou um site de produtos falsos imitando a marca de alta costura Prada .
Nenhum número sobre o total de vendas estava disponível, mas a polícia classificou o site como "muito sofisticado".
A plataforma era mundial, utilizava 90 provedores e sistemas padronizados de pagamento eletrônicos e tinha fotos de produtos reais da Prada, vendidos a preços alinhados com os outlets de fábrica da marca, o que emprestava credibilidade.
A polícia disse que rastreou uma pessoa na região francesa do Loire, que registrou o site nos Países Baixos e estava utilizando um servidor localizado na Inglaterra.
Os produtos eram fabricados na região de Guangdong, na China , e exportados por correios internacionais a partir de Hong Kong. Eles não eram entregues aos clientes até que as tarifas alfandegárias fossem pagas.
Inspetores da casa de moda de Milão foram trazidos para dar uma opinião de especialistas sobre a autenticidade dos produtos.
"Os produtos, embora bastante precisos em cada detalhe, não eram autênticos. Eram falsificações extremamente bem feitas", disse a polícia em comunicado.
Milão - A polícia italiana disse nesta sexta-feira que fechou um site de produtos falsos imitando a marca de alta costura Prada .
Nenhum número sobre o total de vendas estava disponível, mas a polícia classificou o site como "muito sofisticado".
A plataforma era mundial, utilizava 90 provedores e sistemas padronizados de pagamento eletrônicos e tinha fotos de produtos reais da Prada, vendidos a preços alinhados com os outlets de fábrica da marca, o que emprestava credibilidade.
A polícia disse que rastreou uma pessoa na região francesa do Loire, que registrou o site nos Países Baixos e estava utilizando um servidor localizado na Inglaterra.
Os produtos eram fabricados na região de Guangdong, na China , e exportados por correios internacionais a partir de Hong Kong. Eles não eram entregues aos clientes até que as tarifas alfandegárias fossem pagas.
Inspetores da casa de moda de Milão foram trazidos para dar uma opinião de especialistas sobre a autenticidade dos produtos.
"Os produtos, embora bastante precisos em cada detalhe, não eram autênticos. Eram falsificações extremamente bem feitas", disse a polícia em comunicado.