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Polícia de Londres eleva para 8 o número de detidos em atentado

Centenas de policiais armados realizaram durante a madrugada operações em seis locais de Londres, Birmingham e outros pontos do país

Atentado em Londres: agentes investigam agora qual foi a motivação para o terrorista cometer o atentado, assim como quais foram os preparativos e se teve cúmplices (Hannah McKay/Reuters)
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EFE

Publicado em 23 de março de 2017 às 08h53.

Última atualização em 23 de março de 2017 às 09h15.

Londres - A Polícia Metropolitana de Londres (Met) elevou nesta quinta-feira para oito o número de detidos vinculados com o atentado perpetrado na quarta-feira em Westminster, que até o momento deixou quatro mortos (incluído o agressor) e dezenas de feridos.

A Scotland Yard, que previamente tinha informado de sete detenções, atualizou o número de detidos pelos agentes armados que realizaram de madrugada batidas em seis direções de Londres, Birmingham e outros pontos do país, como parte da investigação para esclarecer o ocorrido.

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No ataque, ocorrido ontem, o agressor atropelou transeuntes na Ponte de Westminster - dos quais dois faleceram - para posteriormente apunhalar mortalmente um policial que tentou freá-lo na entrada do parlamento britânico, antes de ser finalmente morto a tiros pelas forças da ordem.

Apesar da identidade do terrorista não foi ainda não ter sido revelada pela Met, sabe-se que o homem era de nacionalidade britânica, conhecido pelos serviços secretos, e com vínculos com a violência extrema, segundo confirmou hoje a primeira-ministra britânica, Theresa May, perante os Comuns.

Os agentes investigam agora qual foi sua motivação para cometer o atentado, assim como quais foram os preparativos e se teve cúmplices.

Centenas de policiais armados realizaram durante a madrugada batias em seis locais de Londres, Birmingham e outros pontos do país, entre eles um apartamento de Birmingham no qual supostamente vivia o terrorista, segundo os veículos de imprensa britânicos.

O chefe da unidade antiterrorista da Polícia, Mark Rowley, disse que até o momento não foram detectados indícios que apontem a "novas ameaças" terroristas.

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