Polanski é interrogado sobre pedido de extradição dos EUA
Promotores poloneses interrogaram o cineasta após pedido de extradição feito pelos Estados Unidos, por acusação de crime sexual infantil
Da Redação
Publicado em 14 de janeiro de 2015 às 17h30.
Varsóvia - Promotores poloneses interrogaram o cineasta Roman Polanski após um pedido de extradição feito pelos Estados Unidos por uma acusação de 1977 de crime sexual infantil, afirmou a agência estatal PAP nesta quarta-feira, citando fontes do Ministério Público.
O interrogatório ocorreu na Cracóvia, sul da Polônia . Os promotores devem provavelmente emitir um comunicado na quinta-feira, acrescentou a agência.
Polanski, que é filho de poloneses e vive na França, tem estado com frequência na cidade de Cracóvia, no sul da Polônia, onde planeja gravar um filme.
Em 1977, o cineasta alegou ser culpado de ter feito sexo ilegal com Samantha Geimer, de 13 anos, durante uma sessão de fotos em Los Angeles regada a champanhe e drogas.
Polanski ficou 42 dias preso como parte de um acordo judicial. Ele fugiu dos EUA no ano seguinte, acreditando que o juiz responsável por seu caso poderia revogar o acordo e condená-lo a vários anos de cadeia.
Varsóvia - Promotores poloneses interrogaram o cineasta Roman Polanski após um pedido de extradição feito pelos Estados Unidos por uma acusação de 1977 de crime sexual infantil, afirmou a agência estatal PAP nesta quarta-feira, citando fontes do Ministério Público.
O interrogatório ocorreu na Cracóvia, sul da Polônia . Os promotores devem provavelmente emitir um comunicado na quinta-feira, acrescentou a agência.
Polanski, que é filho de poloneses e vive na França, tem estado com frequência na cidade de Cracóvia, no sul da Polônia, onde planeja gravar um filme.
Em 1977, o cineasta alegou ser culpado de ter feito sexo ilegal com Samantha Geimer, de 13 anos, durante uma sessão de fotos em Los Angeles regada a champanhe e drogas.
Polanski ficou 42 dias preso como parte de um acordo judicial. Ele fugiu dos EUA no ano seguinte, acreditando que o juiz responsável por seu caso poderia revogar o acordo e condená-lo a vários anos de cadeia.