Petrobras começa produção em Baúna, na Bacia de Santos
A plataforma, do tipo FPSO, está conectada ao poço 9-SPS-88, cujo potencial de produção é de 12 mil barris por dia
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.
São Paulo - A Petrobras informa que colocou em operação no sábado passado (16) o navio-plataforma Cidade de Itajaí, que deu início à produção de petróleo no campo de Baúna, no bloco BMS-40, no pós-sal da porção sul da Bacia de Santos.
A plataforma, do tipo FPSO (unidade flutuante que produz, armazena e transfere petróleo), está conectada ao poço 9-SPS-88, cujo potencial de produção é de 12 mil barris por dia (bpd). Outros dez poços (cinco produtores, quatro injetores de água e um injetor de gás) serão interligados à plataforma nos próximos meses, complementando o Plano de Desenvolvimento das acumulações de Tiro e Sídon. A previsão é que o pico de produção seja atingido em agosto deste ano.
A Petrobras detém 100% dos direitos exploratórios do bloco BMS-40. Com a entrada em operação do FPSO Cidade de Itajaí, a Petrobras faz operar o terceiro sistema de produção neste ano. As outras duas unidades foram o FPSO Cidade de São Paulo, que começou a produzir no campo de Sapinhoá em 5 de janeiro; e o FPSO Cidade de São Vicente, em Sapinhoá Norte, no dia 12 de fevereiro. As unidades acrescentam 200 mil bpd à capacidade instalada de produção.
A nova plataforma, que pertence ao consórcio OOG-TK (Odebrecht e Teekay), foi convertida no estaleiro Jurong, em Cingapura, e afretada à Petrobras. Ela tem capacidade para processar, diariamente, até 80 mil barris de petróleo leve (34º API) e 2 milhões de m3 de gás. A unidade está instalada em lâmina d'água de 275 metros de profundidade e a 210 km da costa e o óleo produzido será escoado por navios aliviadores.
São Paulo - A Petrobras informa que colocou em operação no sábado passado (16) o navio-plataforma Cidade de Itajaí, que deu início à produção de petróleo no campo de Baúna, no bloco BMS-40, no pós-sal da porção sul da Bacia de Santos.
A plataforma, do tipo FPSO (unidade flutuante que produz, armazena e transfere petróleo), está conectada ao poço 9-SPS-88, cujo potencial de produção é de 12 mil barris por dia (bpd). Outros dez poços (cinco produtores, quatro injetores de água e um injetor de gás) serão interligados à plataforma nos próximos meses, complementando o Plano de Desenvolvimento das acumulações de Tiro e Sídon. A previsão é que o pico de produção seja atingido em agosto deste ano.
A Petrobras detém 100% dos direitos exploratórios do bloco BMS-40. Com a entrada em operação do FPSO Cidade de Itajaí, a Petrobras faz operar o terceiro sistema de produção neste ano. As outras duas unidades foram o FPSO Cidade de São Paulo, que começou a produzir no campo de Sapinhoá em 5 de janeiro; e o FPSO Cidade de São Vicente, em Sapinhoá Norte, no dia 12 de fevereiro. As unidades acrescentam 200 mil bpd à capacidade instalada de produção.
A nova plataforma, que pertence ao consórcio OOG-TK (Odebrecht e Teekay), foi convertida no estaleiro Jurong, em Cingapura, e afretada à Petrobras. Ela tem capacidade para processar, diariamente, até 80 mil barris de petróleo leve (34º API) e 2 milhões de m3 de gás. A unidade está instalada em lâmina d'água de 275 metros de profundidade e a 210 km da costa e o óleo produzido será escoado por navios aliviadores.