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Peru pode aumentar tamanho de pacote de incentivo

Ampliação pode chegar até 2% do PIB do país conforme a profundidade de uma possível crise econômica

Lima, capital do Peru (Christian911/Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2011 às 15h41.

Cusco - O pacote de estímulo fiscal do Peru "pode ser aumentado" de seu tamanho atual para cerca de 2 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) do país, dependendo da profundidade de uma possível crise econômica, disse neste sábado, o ministro das Finanças peruano, Luis Miguel Castilla.

Castilla disse à Reuters que, além do pacote de estímulo, o governo também tem respaldo fiscal de 6 bilhões de dólares e que o Banco Central tem as ferramentas necessárias para ajudar o país a resistir aos efeitos de um agravamento da economia global.

Ele disse que o crescimento econômico deve esfriar e ficar em torno de 5 ou 6 por cento, após previsão de expansão de cerca de 7 por cento para este ano.

Castilla disse ainda que o Peru não tem planos, no momento, de vender bônus globais, mas que o país está em busca de boas oportunidades de financiamento.

Ele acrescentou que, apesar da inflação estar acima de 4 por cento ao ano, bem acima da meta do Banco Central, isso não é um problema porque os preços estão sendo pressionados por fatores externos, e não por um superaquecimento da economia local.

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Castilla disse à Reuters que, além do pacote de estímulo, o governo também tem respaldo fiscal de 6 bilhões de dólares e que o Banco Central tem as ferramentas necessárias para ajudar o país a resistir aos efeitos de um agravamento da economia global.

Ele disse que o crescimento econômico deve esfriar e ficar em torno de 5 ou 6 por cento, após previsão de expansão de cerca de 7 por cento para este ano.

Castilla disse ainda que o Peru não tem planos, no momento, de vender bônus globais, mas que o país está em busca de boas oportunidades de financiamento.

Ele acrescentou que, apesar da inflação estar acima de 4 por cento ao ano, bem acima da meta do Banco Central, isso não é um problema porque os preços estão sendo pressionados por fatores externos, e não por um superaquecimento da economia local.

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