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Pentágono limita o alistamento de pessoas trans
Cerca de 9 mil pessoas que se identificam como transexuais servem nas Forças Armadas, de acordo com uma fonte do Pentágono
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Norte-americanos protestam contra a decisão de Trump de não permitir transexuais no exército dos EUA (Spencer Platt/Getty Images)
Publicado em 13 de março de 2019 às, 21h03.
Última atualização em 13 de março de 2019 às, 21h03.
O Pentágono anunciou nesta quarta-feira (13) uma nova política que impede o alistamento de pessoas transgênero que tenham mudado de sexo ou que pretendam fazer isso, permitindo apenas a admissão daqueles que estiverem dispostos a servir de acordo com seu sexo biológico.
A nova política surge depois de uma decisão da Suprema Corte que autorizou o governo de Donald Trump a negar o ingresso de pessoas transgêneros nas Forças Armadas enquanto trava uma batalha legal sobre esta questão de fundo político.
Agora, apenas as pessoas transgênero que não fizeram ou que não tenham planos de fazer a alteração do sexo que consta no registro de nascimento poderão servir nas forças armadas, segundo documentos publicados pelo Departamento de Defesa americano.
Com esta medida, o Pentágono dá um passo para trás em relação a uma decisão de 2017 do ex-presidente democrata Barack Obama que permitia o alistamento de pessoas transgênero de acordo com sua identidade de gênero.
A nova norma não impede o recrutamento de pessoas transgênero, mas significa que aqueles que necessitam de tratamento hormonal ou cirurgia de redesignação sexual não poderão se alistar. O mesmo vale para aqueles que já se submeteram a um tratamento médico de mudança de sexo.
Cerca de 9 mil pessoas que se identificam como transexuais servem nas Forças Armadas, que conta com 1,3 milhão de militares na ativa, de acordo com uma fonte do Pentágono. Entre eles, em torno de mil soldados declararam que mudaram de sexo ou pretendem fazer isso.
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