Penn era vigiado antes de encontrar El Chapo, mostram fotos

México - Um jornal mexicano publicou nesta segunda-feira fotos de uma câmera de segurança que indicariam que o ator americano Sean Penn era vigiado por autoridades antes de se encontrar com o chefão mexicano do narcotráfico Joaquín "El Chapo" Guzmán.

As imagens provêm de um informe dos serviços de inteligência mexicanos que o jornal local El Universal conseguiu após a revelação, durante o fim de semana, do encontro clandestino entre Penn e a atriz mexicana Kate Del Castillo, em outubro passado, com o então foragido Guzmán.

Em uma foto, que parece ter sido tirada à distância, Penn e uma mulher, identificada como Del Castillo, aparecem chegando ao aeroporto da cidade de Guadalajara (oeste), em 2 de outubro.

Outra foto mostra os dois cumprimentando um homem antes de entrar em um carro que os levou a uma pista de pouso no estado de Nayarit, acrescentou o jornal.

Aparece também uma foto dos dois pequenos aviões em que embarcaram, que teriam decolado rumo ao esconderijo de Guzmán no noroeste mexicano.

O artigo destacou que o jornal não conseguiu obter um comentário sobre as fotos de parte de funcionários da procuradoria.

Sean Penn escreveu, em artigo publicado no sábado na revista Rolling Stone, que tinha recebido um "indício convincente" de que a agência antidrogas americana DEA "efetivamente estava a par da nossa viagem ao México ".

A revista americana de rock publicou uma foto de 2 de outubro em que Penn aparece cumprimentando Guzmán.

Um funcionário federal declarou à AFP no domingo que a procuradoria quer interrogar Penn e Del Castillo sobre seu encontro com "El Chapo".

As autoridades sustentam que a entrevista entre Penn e Guzmán os ajudou a localizar o poderoso chefão do tráfico no estado de Sinaloa, que havia conseguido fugir de um cerco militar no estado de Durango em 6 de outubro, quatro dias depois do encontro com os atores.

Guzmán acabou sendo capturado na sexta-feira em uma operação militar em Los Mochis, cidade costeira de Sinaloa, seis meses depois de fugir de uma penitenciária de segurança máxima.

México - Um jornal mexicano publicou nesta segunda-feira fotos de uma câmera de segurança que indicariam que o ator americano Sean Penn era vigiado por autoridades antes de se encontrar com o chefão mexicano do narcotráfico Joaquín "El Chapo" Guzmán.

As imagens provêm de um informe dos serviços de inteligência mexicanos que o jornal local El Universal conseguiu após a revelação, durante o fim de semana, do encontro clandestino entre Penn e a atriz mexicana Kate Del Castillo, em outubro passado, com o então foragido Guzmán.

Em uma foto, que parece ter sido tirada à distância, Penn e uma mulher, identificada como Del Castillo, aparecem chegando ao aeroporto da cidade de Guadalajara (oeste), em 2 de outubro.

Outra foto mostra os dois cumprimentando um homem antes de entrar em um carro que os levou a uma pista de pouso no estado de Nayarit, acrescentou o jornal.

Aparece também uma foto dos dois pequenos aviões em que embarcaram, que teriam decolado rumo ao esconderijo de Guzmán no noroeste mexicano.

O artigo destacou que o jornal não conseguiu obter um comentário sobre as fotos de parte de funcionários da procuradoria.

Sean Penn escreveu, em artigo publicado no sábado na revista Rolling Stone, que tinha recebido um "indício convincente" de que a agência antidrogas americana DEA "efetivamente estava a par da nossa viagem ao México ".

A revista americana de rock publicou uma foto de 2 de outubro em que Penn aparece cumprimentando Guzmán.

Um funcionário federal declarou à AFP no domingo que a procuradoria quer interrogar Penn e Del Castillo sobre seu encontro com "El Chapo".

As autoridades sustentam que a entrevista entre Penn e Guzmán os ajudou a localizar o poderoso chefão do tráfico no estado de Sinaloa, que havia conseguido fugir de um cerco militar no estado de Durango em 6 de outubro, quatro dias depois do encontro com os atores.

Guzmán acabou sendo capturado na sexta-feira em uma operação militar em Los Mochis, cidade costeira de Sinaloa, seis meses depois de fugir de uma penitenciária de segurança máxima.