PCdoB defende Orlando Silva em programa partidário
O próprio titular do Ministério do Esporte, alvo de denúncias de envolvimento em um suposto esquema de desvio de recursos
Da Redação
Publicado em 26 de outubro de 2011 às 13h52.
São Paulo - O PCdoB sairá em defesa do ministro Orlando Silva no programa partidário que será exibido em cadeia nacional na noite de hoje. O próprio titular do Ministério do Esporte, alvo de denúncias de envolvimento em um suposto esquema de desvio de recursos, ressalta na peça partidária que o PCdoB tem sido vítima de "denúncias mentirosas", em uma "tentativa atrapalhada" de atingir a sua história. "A importância que o Ministério do Esporte conquistou através do trabalho do PCdoB incomoda muita gente", afirma. "Nos últimos dias, nosso partido foi atacado com denúncias mentirosas, que partiram de um sujeito procurado pela Justiça. Uma tentativa atrapalhada de atingir não só a história do partido, mas a mim também", acrescenta. O ministro faz referência ao policial militar João Dias Ferreira, autor das recentes denúncias.
Na peça partidária, o ministro ressalta que, após as denúncias, procurou os órgão judiciais e prestou depoimentos para contribuir para o esclarecimento dos fatos. "Eu vou até as últimas consequências para defender a minha honra e os 90 anos de história de um partido que nunca se envolveu em escândalo", afirma. "Eu farei o que for preciso para que a verdade fale mais alto. O nosso partido é um partido de luta e não vamos recuar", emenda. O ministro é defendido também no programa partidário pelo presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, segundo o qual a sigla não tolera qualquer tipo de desvio de conduta. "Todas e quaisquer acusações contra o PCdoB se revelaram, mais cedo ou mais tarde, mentiras, denúncias sem provas, tentativas fracassadas de atacar a imagem do partido que mais cresce."
O presidente da sigla ressalta ainda que o PCdoB nunca se intimidou diante de qualquer luta, relembrando a ditadura militar. "Nós sempre resistimos. Não vai ser agora que vamos nos intimidar diante daqueles que querem manchar a nossa história", critica. O ministro Orlando Silva também é defendido por uma atriz, que abre a peça partidária. Em cerca de um minuto, ela ressalta que, em 90 anos, o PCdoB nunca se envolveu em qualquer tipo de escândalo. "É por isso que não podemos admitir que a nossa história seja manchada por supostas denúncias divulgadas na imprensa. Elas não passam de mentiras e calúnias feitas por um cidadão processado pela Justiça. Uma grave acusação sem provas", afirma. "Uma tentativa desesperada de colocar o PCdoB na vala comum da corrupção e de atacar a imagem do partido que mais cresce e se fortalece no Brasil."
O programa partidário do PCdoB conta ainda com as participações do vereador Netinho de Paula (SP) e da deputada federal Manuela D' Ávila (RS), que defendem melhorias nas cidades de São Paulo e Porto Alegre. A peça partidária cita ainda os escritores Jorge Amado e Carlos Drummond de Andrade, o pintor Cândido Portinari, o arquiteto Oscar Niemeyer e o político Luís Carlos Prestes como figuras que contribuíram para a história da sigla.
São Paulo - O PCdoB sairá em defesa do ministro Orlando Silva no programa partidário que será exibido em cadeia nacional na noite de hoje. O próprio titular do Ministério do Esporte, alvo de denúncias de envolvimento em um suposto esquema de desvio de recursos, ressalta na peça partidária que o PCdoB tem sido vítima de "denúncias mentirosas", em uma "tentativa atrapalhada" de atingir a sua história. "A importância que o Ministério do Esporte conquistou através do trabalho do PCdoB incomoda muita gente", afirma. "Nos últimos dias, nosso partido foi atacado com denúncias mentirosas, que partiram de um sujeito procurado pela Justiça. Uma tentativa atrapalhada de atingir não só a história do partido, mas a mim também", acrescenta. O ministro faz referência ao policial militar João Dias Ferreira, autor das recentes denúncias.
Na peça partidária, o ministro ressalta que, após as denúncias, procurou os órgão judiciais e prestou depoimentos para contribuir para o esclarecimento dos fatos. "Eu vou até as últimas consequências para defender a minha honra e os 90 anos de história de um partido que nunca se envolveu em escândalo", afirma. "Eu farei o que for preciso para que a verdade fale mais alto. O nosso partido é um partido de luta e não vamos recuar", emenda. O ministro é defendido também no programa partidário pelo presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, segundo o qual a sigla não tolera qualquer tipo de desvio de conduta. "Todas e quaisquer acusações contra o PCdoB se revelaram, mais cedo ou mais tarde, mentiras, denúncias sem provas, tentativas fracassadas de atacar a imagem do partido que mais cresce."
O presidente da sigla ressalta ainda que o PCdoB nunca se intimidou diante de qualquer luta, relembrando a ditadura militar. "Nós sempre resistimos. Não vai ser agora que vamos nos intimidar diante daqueles que querem manchar a nossa história", critica. O ministro Orlando Silva também é defendido por uma atriz, que abre a peça partidária. Em cerca de um minuto, ela ressalta que, em 90 anos, o PCdoB nunca se envolveu em qualquer tipo de escândalo. "É por isso que não podemos admitir que a nossa história seja manchada por supostas denúncias divulgadas na imprensa. Elas não passam de mentiras e calúnias feitas por um cidadão processado pela Justiça. Uma grave acusação sem provas", afirma. "Uma tentativa desesperada de colocar o PCdoB na vala comum da corrupção e de atacar a imagem do partido que mais cresce e se fortalece no Brasil."
O programa partidário do PCdoB conta ainda com as participações do vereador Netinho de Paula (SP) e da deputada federal Manuela D' Ávila (RS), que defendem melhorias nas cidades de São Paulo e Porto Alegre. A peça partidária cita ainda os escritores Jorge Amado e Carlos Drummond de Andrade, o pintor Cândido Portinari, o arquiteto Oscar Niemeyer e o político Luís Carlos Prestes como figuras que contribuíram para a história da sigla.