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Partido governista italiano quer aumentar impostos de atletas

O imposto para jogadores de futebol e outros atletas profissionais faz parte de um plano de austeridade fiscal no país

Na semana passada, o sindicato dos jogadores de futebol convocou uma greve por causa, entre outros pontos, da possibilidade de cobrança do "imposto solidário" (Giuseppe Cacace/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de agosto de 2011 às 09h27.

Roma - A Liga Norte, partido que participa da coalizão de governo da Itália, deseja dobrar a alíquota de um imposto pago por jogadores de futebol e outros atletas profissionais, com parte dos planos de austeridade fiscal no país.

Pelo pacote anunciado neste mês pelo governo, pessoas que ganham mais de 90 mil euros (131 mil dólares) por ano teriam de pagar o chamado "imposto solidário". As medidas ainda devem sofrer alterações por causa de emendas apresentadas na segunda-feira.

Uma dessas emendas prevê que só parlamentares pagariam o imposto, num valor de 5 por cento sobre o rendimento que superar 90 mil euros, e de 10 por cento para o que passar de 150 mil.

Em entrevista publicada na terça-feira pelo jornal La Repubblica, Roberto Calderoli, dirigente da Liga Norte, disse que outra emenda prevê uma taxação de 10 por cento sobre o rendimento dos atletas profissionais acima do valor de 90 mil euros, e 20 por cento para o que superar 150 mil.

Na semana passada, o sindicato dos jogadores de futebol convocou uma greve por causa, entre outros pontos, da possibilidade de cobrança do "imposto solidário".

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Roma - A Liga Norte, partido que participa da coalizão de governo da Itália, deseja dobrar a alíquota de um imposto pago por jogadores de futebol e outros atletas profissionais, com parte dos planos de austeridade fiscal no país.

Pelo pacote anunciado neste mês pelo governo, pessoas que ganham mais de 90 mil euros (131 mil dólares) por ano teriam de pagar o chamado "imposto solidário". As medidas ainda devem sofrer alterações por causa de emendas apresentadas na segunda-feira.

Uma dessas emendas prevê que só parlamentares pagariam o imposto, num valor de 5 por cento sobre o rendimento que superar 90 mil euros, e de 10 por cento para o que passar de 150 mil.

Em entrevista publicada na terça-feira pelo jornal La Repubblica, Roberto Calderoli, dirigente da Liga Norte, disse que outra emenda prevê uma taxação de 10 por cento sobre o rendimento dos atletas profissionais acima do valor de 90 mil euros, e 20 por cento para o que superar 150 mil.

Na semana passada, o sindicato dos jogadores de futebol convocou uma greve por causa, entre outros pontos, da possibilidade de cobrança do "imposto solidário".

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