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Partido de Chávez ratifica candidatura e nega divisões

'Não há plano B, não há plano C, não há plano D. Cada um desses planos corresponde e têm nome: Hugo Chávez, candidato à Presidência', disse o vice-presidente do PSUV

Chávez se recupera em Havana de uma operação para a retirada de um tumor cancerígeno (Juan Barreto /AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de março de 2012 às 19h09.

Caracas - O governista Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) garantiu nesta segunda-feira que não tem nenhuma outra opção distinta ao presidente Hugo Chávez como candidato às eleições do dia 7 de outubro e descartou divisões internas ao ratificar a unidade da legenda 'ao redor da figura e liderança' do governante.

'Não há aqui nenhuma outra opção para nós, os do Partido Socialista Unido da Venezuela, a não ser a candidatura do comandante Chávez', declarou em entrevista coletiva o primeiro vice-presidente do PSUV, Diosdado Cabello, também presidente do Parlamento do país.

'Não há plano B, não há plano C, não há plano D. Cada um desses planos corresponde e têm nome: Hugo Chávez, candidato à Presidência no dia 7 de outubro', ratificou Cabello.

Ele manifestou ainda sua confiança de que Chávez, que se recupera em Havana de uma operação para a retirada de um tumor cancerígeno e deve agora se submeter a sessões de radioterapia, 'vai se recuperar e vai seguir à frente da Presidência'.

'E vai ser o presidente da Venezuela depois do dia 7 de outubro', acrescentou.

Cabello desmentiu rumores sobre um suposto pacto dissidente entre ele, o chanceler Nicolás Maduro e o vice-presidente Elías Jaua. 'Sim temos um pacto, todos os chavistas temos um pacto: lealdade ao comandante Chávez, respeito ao comandante Chávez, reconhecimento à liderança do comandante Chávez', afirmou, ao lado do irmão do presidente, Adán Chávez.

O vice-presidente do PSUV atribuiu essas versões a rumores provenientes de alguns meios de comunicação da Venezuela.

'Nossa força é a fraqueza da oposição: temos um líder que se chama Hugo Chávez. Nós sim estamos unidos estruturalmente', complementou Cabello.

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'Não há aqui nenhuma outra opção para nós, os do Partido Socialista Unido da Venezuela, a não ser a candidatura do comandante Chávez', declarou em entrevista coletiva o primeiro vice-presidente do PSUV, Diosdado Cabello, também presidente do Parlamento do país.

'Não há plano B, não há plano C, não há plano D. Cada um desses planos corresponde e têm nome: Hugo Chávez, candidato à Presidência no dia 7 de outubro', ratificou Cabello.

Ele manifestou ainda sua confiança de que Chávez, que se recupera em Havana de uma operação para a retirada de um tumor cancerígeno e deve agora se submeter a sessões de radioterapia, 'vai se recuperar e vai seguir à frente da Presidência'.

'E vai ser o presidente da Venezuela depois do dia 7 de outubro', acrescentou.

Cabello desmentiu rumores sobre um suposto pacto dissidente entre ele, o chanceler Nicolás Maduro e o vice-presidente Elías Jaua. 'Sim temos um pacto, todos os chavistas temos um pacto: lealdade ao comandante Chávez, respeito ao comandante Chávez, reconhecimento à liderança do comandante Chávez', afirmou, ao lado do irmão do presidente, Adán Chávez.

O vice-presidente do PSUV atribuiu essas versões a rumores provenientes de alguns meios de comunicação da Venezuela.

'Nossa força é a fraqueza da oposição: temos um líder que se chama Hugo Chávez. Nós sim estamos unidos estruturalmente', complementou Cabello.

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