Parlamento russo aprova uso de força militar na Ucrânia
O Parlamento da Rússia aprovou por a solicitação de Vladimir Putin para fazer uso de tropas militares na Ucrânia, desafiando as advertências de Obama
Da Redação
Publicado em 1 de março de 2014 às 14h20.
Moscou - O Parlamento da Rússia aprovou por unanimidade a solicitação do presidente Vladimir Putin para fazer uso de tropas militares na Ucrânia, desafiando as advertências do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , e de outros líderes ocidentais, que haviam pedido para que os russos respeitassem a soberania ucraniana.
A decisão deste sábado era esperada, já que os parlamentares russos já tinham apelado para que o presidente tomasse "todas as medidas" necessárias" para conter a crise ucraniana. A Rússia já conta com milhares de soldados da Frota do Mar Negro instalados na região ucraniana da Crimeia, principalmente em uma grande base naval em Sevastopol.
O primeiro-ministro da Crimeia, Sergei Aksenov, chegou a pedir que a Rússia ajudasse a manter a paz e a tranquilidade da região, que tenta conquistar maior independência dos novos líderes ucranianos pró-União Europeia. A Crimeia é uma península que pertenceu aos russos até 1954 e ainda é predominantemente pró-Rússia.
A solicitação de Putin não especifica a quantidade de tropas que seriam deslocadas para a ação, nem esclarece se as forças militares atuariam também em outros pontos na Ucrânia ou apenas na Crimeia.
Moscou - O Parlamento da Rússia aprovou por unanimidade a solicitação do presidente Vladimir Putin para fazer uso de tropas militares na Ucrânia, desafiando as advertências do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , e de outros líderes ocidentais, que haviam pedido para que os russos respeitassem a soberania ucraniana.
A decisão deste sábado era esperada, já que os parlamentares russos já tinham apelado para que o presidente tomasse "todas as medidas" necessárias" para conter a crise ucraniana. A Rússia já conta com milhares de soldados da Frota do Mar Negro instalados na região ucraniana da Crimeia, principalmente em uma grande base naval em Sevastopol.
O primeiro-ministro da Crimeia, Sergei Aksenov, chegou a pedir que a Rússia ajudasse a manter a paz e a tranquilidade da região, que tenta conquistar maior independência dos novos líderes ucranianos pró-União Europeia. A Crimeia é uma península que pertenceu aos russos até 1954 e ainda é predominantemente pró-Rússia.
A solicitação de Putin não especifica a quantidade de tropas que seriam deslocadas para a ação, nem esclarece se as forças militares atuariam também em outros pontos na Ucrânia ou apenas na Crimeia.