Parlamento italiano aprova orçamento, e Monti deve renunciar
A aprovação definitiva dos orçamentos era o horizonte temporário que Monti
Da Redação
Publicado em 21 de dezembro de 2012 às 16h03.
Roma - O parlamento da Itália aprovou nesta sexta-feira de forma definitiva o orçamento geral do Estado de 2013, último passo antes de o primeiro-ministro do país, Mario Monti, formalizar sua já anunciada renúncia perante o presidente da República, Giorgio Napolitano.
Com 309 votos a favor, 55 contra e 5 abstenções, a Câmara dos Deputados ratificou em terceira leitura parlamentar o que ficou conhecido na Itália como projeto de Lei de Estabilidade, que tinha sido aprovado em Conselho de Ministros na madrugada do dia 10 de outubro.
A aprovação definitiva dos orçamentos era o horizonte temporário que Monti - que chegou ao poder em novembro de 2011 - após a renúncia de Berlusconi tinha fixado para formalizar sua renúncia perante Napolitano, a quem já havia informado sobre sua intenção no dia 8 de dezembro.
Segundo o procedimento padrão, após a renúncia de Monti, Napolitano se reunirá, provavelmente amanhã, com os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado, e depois assinará o decreto para a dissolução do Parlamento. Depois, serão convocadas oficialmente as eleições, previsivelmente para 24 de fevereiro.
Roma - O parlamento da Itália aprovou nesta sexta-feira de forma definitiva o orçamento geral do Estado de 2013, último passo antes de o primeiro-ministro do país, Mario Monti, formalizar sua já anunciada renúncia perante o presidente da República, Giorgio Napolitano.
Com 309 votos a favor, 55 contra e 5 abstenções, a Câmara dos Deputados ratificou em terceira leitura parlamentar o que ficou conhecido na Itália como projeto de Lei de Estabilidade, que tinha sido aprovado em Conselho de Ministros na madrugada do dia 10 de outubro.
A aprovação definitiva dos orçamentos era o horizonte temporário que Monti - que chegou ao poder em novembro de 2011 - após a renúncia de Berlusconi tinha fixado para formalizar sua renúncia perante Napolitano, a quem já havia informado sobre sua intenção no dia 8 de dezembro.
Segundo o procedimento padrão, após a renúncia de Monti, Napolitano se reunirá, provavelmente amanhã, com os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado, e depois assinará o decreto para a dissolução do Parlamento. Depois, serão convocadas oficialmente as eleições, previsivelmente para 24 de fevereiro.