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Parlamento grego adota cortes em gastos de saúde

O projeto de lei, que tramita em caráter de urgência, foi adotado por uma ampla maioria de 213 dos 283 deputados presentes

O texto prevê uma redução dos gastos com medicamentos mediante uma informatização das receitas e a entrega de medicamentos genéricos (Louisa Gouliamaki/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de fevereiro de 2012 às 22h50.

Atenas - O Parlamento grego adotou na madrugada desta quinta-feira um projeto de lei que prevê cortes nos gastos de saúde, exigidos pelos credores do país, a UE e o FMI , em troca de um segundo plano de resgate financeiro.

O projeto de lei, que tramita em caráter de urgência, foi adotado por uma ampla maioria de 213 dos 283 deputados presentes, na véspera de uma cúpula da UE que deve dar luz verde ao novo plano de resgate, que evitará a quebra do país.

O texto prevê uma redução dos gastos com medicamentos mediante uma informatização das receitas e a entrega de medicamentos genéricos, e corta o orçamento da saúde pública graças à fusão de centros médicos.

O excesso de dinheiro na saúde grega, atribuído a um controle deficiente e a um número excessivo de receitas médicas, contribuiu para a disparada do déficit público nos últimos anos.

A União Europeia e o Fundo Monetário Internacional colocaram como condição a adoção deste texto e de outras medidas para ativar um plano de resgate e redução do endividamento do país, fechado pela zona do euro em outubro e validado em 21 de fevereiro.

Nesta terça-feira, o Parlamento grego adotou outro projeto de lei exigido pela UE e pelo FMI, que reduz em 12% as principais pensões superiores a 1.300 euros mensais, e reduz de 10% a 20% as pensões complementares de mais de 200 euros.

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O texto prevê uma redução dos gastos com medicamentos mediante uma informatização das receitas e a entrega de medicamentos genéricos, e corta o orçamento da saúde pública graças à fusão de centros médicos.

O excesso de dinheiro na saúde grega, atribuído a um controle deficiente e a um número excessivo de receitas médicas, contribuiu para a disparada do déficit público nos últimos anos.

A União Europeia e o Fundo Monetário Internacional colocaram como condição a adoção deste texto e de outras medidas para ativar um plano de resgate e redução do endividamento do país, fechado pela zona do euro em outubro e validado em 21 de fevereiro.

Nesta terça-feira, o Parlamento grego adotou outro projeto de lei exigido pela UE e pelo FMI, que reduz em 12% as principais pensões superiores a 1.300 euros mensais, e reduz de 10% a 20% as pensões complementares de mais de 200 euros.

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