Para EUA, reconhecimento da Palestina é contraproducente
''É uma resolução infeliz e por isso votamos contra'', afirmou a embaixadora americana nas Nações Unidas, Susan Rice
Da Redação
Publicado em 29 de novembro de 2012 às 19h58.
Nações Unidas - Os Estados Unidos insistiram perante a Assembleia Geral da ONU que a resolução aprovada nesta quinta-feira para que a Autoridade Nacional Palestina obtenha o status de Estado observador não-membro é ''contraproducente''.
''É uma resolução infeliz e por isso votamos contra'', afirmou a embaixadora americana nas Nações Unidas, Susan Rice, após a votação, que aprovou o texto por 138 votos a favor, nove contra e 41 abstenções.
Susan Rice reafirmou que a posição de Washington é que ''o único caminho para resolver esse assunto é através de negociações diretas entre as partes'', em referência ao conflito entre israelenses e palestinos.
''É algo que repetiram ambas partes nos acordos existentes, que foram apoiados no passado pela comunidade internacional'', e por isso ''nosso objetivo'' é que ''voltem a sentar-se para negociar'', ressaltou.
A embaixadora disse ainda que ''durante décadas'' os EUA trabalharam para alcançar um acordo integral para ''o longo e trágico conflito no Oriente Médio'' e segue disposto a apoiar ''vigorosamente'' a ambas partes nessa direção.
Nações Unidas - Os Estados Unidos insistiram perante a Assembleia Geral da ONU que a resolução aprovada nesta quinta-feira para que a Autoridade Nacional Palestina obtenha o status de Estado observador não-membro é ''contraproducente''.
''É uma resolução infeliz e por isso votamos contra'', afirmou a embaixadora americana nas Nações Unidas, Susan Rice, após a votação, que aprovou o texto por 138 votos a favor, nove contra e 41 abstenções.
Susan Rice reafirmou que a posição de Washington é que ''o único caminho para resolver esse assunto é através de negociações diretas entre as partes'', em referência ao conflito entre israelenses e palestinos.
''É algo que repetiram ambas partes nos acordos existentes, que foram apoiados no passado pela comunidade internacional'', e por isso ''nosso objetivo'' é que ''voltem a sentar-se para negociar'', ressaltou.
A embaixadora disse ainda que ''durante décadas'' os EUA trabalharam para alcançar um acordo integral para ''o longo e trágico conflito no Oriente Médio'' e segue disposto a apoiar ''vigorosamente'' a ambas partes nessa direção.