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Papa pede fim dos conflitos armados que ensanguentam a terra

Pontífice pediu, durante missa realizada na cidade de Assis, na Itália, o fim dos "conflitos armados que ensanguentam a terra"

Papa Francisco: "escutemos o grito dos que choram, sofrem e morrem pela violência, o terrorismo ou a guerra na Terra Santa", disse (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de outubro de 2013 às 08h43.

Roma - O papa Francisco pediu nesta sexta-feira o fim dos "conflitos armados que ensanguentam a terra, que se calem as armas e em todas partes o ódio ceda lugar ao amor, ofensa ao perdão e a discórdia à união".

A declaração foi feira durante a homilia da missa realizada pelo papa na basílica de São Francisco de Assis, na cidade de Assis, na Itália , local que visita para homenagear o santo que inspirou a escolha de seu nome como pontífice.

"Escutemos o grito dos que choram, sofrem e morrem pela violência, o terrorismo ou a guerra na Terra Santa, tão amada por São Francisco, na Síria, em todo o Oriente Médio e no mundo", disse o papa.

Em sua homilia, o pontífice argentino também lembrou que São Francisco é conhecido por ser o santo dos pobres e pela defesa da criação. Francisco pediu que ainda que a criação seja respeitada e o homem não seja "instrumento de destruição".

O ex-arcebispo de Buenos Aires começou seu sermão explicando que foi para Assis como um peregrino a mais e recordou que após encontro com Jesus, Francisco abandonou uma vida cômoda e superficial para abraçar a pobreza".

O papa também afirmou "que muitos associam Francisco com a paz, mas poucos aprofundam" essa ideia.

"A paz franciscana não é um sentimento açucarado" e também não é "uma espécie de harmonia panteísta com as energias do cosmos", defendeu o papa.

"A paz de São Francisco é a de Cristo e a encontra quem carrega com seu jugo. E este jugo não se pode levar com arrogância, com presunção, com soberba, mas só com mansidão e humildade de coração", acrescentou.

Além da missa, o papa realizará várias atividade hoje em Assis, como por exemplo almoçar com os pobres em um abrigo na cidade.

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A declaração foi feira durante a homilia da missa realizada pelo papa na basílica de São Francisco de Assis, na cidade de Assis, na Itália , local que visita para homenagear o santo que inspirou a escolha de seu nome como pontífice.

"Escutemos o grito dos que choram, sofrem e morrem pela violência, o terrorismo ou a guerra na Terra Santa, tão amada por São Francisco, na Síria, em todo o Oriente Médio e no mundo", disse o papa.

Em sua homilia, o pontífice argentino também lembrou que São Francisco é conhecido por ser o santo dos pobres e pela defesa da criação. Francisco pediu que ainda que a criação seja respeitada e o homem não seja "instrumento de destruição".

O ex-arcebispo de Buenos Aires começou seu sermão explicando que foi para Assis como um peregrino a mais e recordou que após encontro com Jesus, Francisco abandonou uma vida cômoda e superficial para abraçar a pobreza".

O papa também afirmou "que muitos associam Francisco com a paz, mas poucos aprofundam" essa ideia.

"A paz franciscana não é um sentimento açucarado" e também não é "uma espécie de harmonia panteísta com as energias do cosmos", defendeu o papa.

"A paz de São Francisco é a de Cristo e a encontra quem carrega com seu jugo. E este jugo não se pode levar com arrogância, com presunção, com soberba, mas só com mansidão e humildade de coração", acrescentou.

Além da missa, o papa realizará várias atividade hoje em Assis, como por exemplo almoçar com os pobres em um abrigo na cidade.

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