Palestinos invadem sinagoga em Jerusalém e matam 4
Seis israelenses ficaram feridos no incidente
Da Redação
Publicado em 18 de novembro de 2014 às 07h06.
Jerusalém - Quatro israelenses morreram e seis ficaram feridos nesta terça-feira em um ataque a uma sinagoga em Jerusalém cometido por dois palestinos que foram mortos pela polícia.
"Dois terroristas entraram na sinagoga do bairro de Har Nof. Atacaram com machados, facas e uma pistola. Quatro fiéis morreram. Os policiais que chegaram ao local abriram fogo e mataram os dois terroristas", disse a porta-voz da polícia, Luba Samri.
De acordo com a porta-voz, quatro fiéis e os dois policiais que atiraram contra os autores do ataque ficaram feridos.
Os criminosos eram palestinos de Jerusalém Oriental, informou Samri.
A sinagoga fica no bairro ultraortodoxo judaico de Har Nof, em Jerusalém Ocidental.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que o ataque é o "resultado direto" da incitação feita pelo presidente palestino Mahmud Abbas.
"Isto é o resultado direto da incitação feita pelo Hamas e por Abu Mazen (Abbas), incitação que a comunidade internacional ignora de maneira irresponsável", afirma Netanyahu em um comunicado.
Israel reagirá "com mão de ferro a este assassinato de judeus que estavam rezando", completa a nota.
O secretário de Estado americano, John Kerry, condenou o ataque, que chamou de um acto de "puro terror e de brutalidade sem sentido".
Os grupos Hamas e Jihad Islâmica, as duas principais forças islamitas palestinas, elogiaram o atentado contra a sinagoga.
O ataque, o mais violento dos últimos anos na Cidade Sagrada, "é uma resposta ao assassinato do mártir Yusef Ramuni", um motorista de ônibus palestino encontrado morto na segunda-feira em seu veículo em Jerusalém Ocidental, afirmou o Hamas em um comunicado.
O porta-voz do grupo, Sami Abu Zuhri, afirmou ainda que o ataque é uma "resposta à série de crimes do ocupante (Israel) em (mesquita de) Al-Aqsa".
Os palestinos consideram uma provocação as visitas nas últimas semanas de extremistas judeus ao local sagrado da Esplanada das Mesquitas, cenário de tensão nos últimos dias.
A Jihad Islâmica considerou o ataque à sinagoga uma "resposta natural aos crimes do ocupante".
Jerusalém - Quatro israelenses morreram e seis ficaram feridos nesta terça-feira em um ataque a uma sinagoga em Jerusalém cometido por dois palestinos que foram mortos pela polícia.
"Dois terroristas entraram na sinagoga do bairro de Har Nof. Atacaram com machados, facas e uma pistola. Quatro fiéis morreram. Os policiais que chegaram ao local abriram fogo e mataram os dois terroristas", disse a porta-voz da polícia, Luba Samri.
De acordo com a porta-voz, quatro fiéis e os dois policiais que atiraram contra os autores do ataque ficaram feridos.
Os criminosos eram palestinos de Jerusalém Oriental, informou Samri.
A sinagoga fica no bairro ultraortodoxo judaico de Har Nof, em Jerusalém Ocidental.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que o ataque é o "resultado direto" da incitação feita pelo presidente palestino Mahmud Abbas.
"Isto é o resultado direto da incitação feita pelo Hamas e por Abu Mazen (Abbas), incitação que a comunidade internacional ignora de maneira irresponsável", afirma Netanyahu em um comunicado.
Israel reagirá "com mão de ferro a este assassinato de judeus que estavam rezando", completa a nota.
O secretário de Estado americano, John Kerry, condenou o ataque, que chamou de um acto de "puro terror e de brutalidade sem sentido".
Os grupos Hamas e Jihad Islâmica, as duas principais forças islamitas palestinas, elogiaram o atentado contra a sinagoga.
O ataque, o mais violento dos últimos anos na Cidade Sagrada, "é uma resposta ao assassinato do mártir Yusef Ramuni", um motorista de ônibus palestino encontrado morto na segunda-feira em seu veículo em Jerusalém Ocidental, afirmou o Hamas em um comunicado.
O porta-voz do grupo, Sami Abu Zuhri, afirmou ainda que o ataque é uma "resposta à série de crimes do ocupante (Israel) em (mesquita de) Al-Aqsa".
Os palestinos consideram uma provocação as visitas nas últimas semanas de extremistas judeus ao local sagrado da Esplanada das Mesquitas, cenário de tensão nos últimos dias.
A Jihad Islâmica considerou o ataque à sinagoga uma "resposta natural aos crimes do ocupante".