Pai de Malala comemora boas notas de filha no Reino Unido
A Nobel da Paz conquistou seis notas A*, as mais altas possíveis, e quatro A, as segundas mais altas, em provas nacionais para todos os estudantes britânicos
Da Redação
Publicado em 21 de agosto de 2015 às 13h57.
Malala Yousafzai, a jovem paquistanesa defensora da educação das meninas, que vive no Reino Unido desde que os talibãs tentaram matá-la, teve notas excelentes em suas provas do ensino médio, comemorou seu pai nesta sexta-feira.
A Nobel da Paz conquistou seis notas A*, as mais altas possíveis, e quatro A, as segundas mais altas, em provas nacionais que todos os estudantes britânicos realizam ao fim de seu quinto ano de ensino médio, conhecidas como GCSEs.
"Minha esposa Toor Pekai e eu estamos orgulhosos de Malala", escreveu seu pai Ziauddin no Twitter.
A jovem de 18 anos foi transferida ao Reino Unido em 2012 para ser tratada no hospital dos ferimentos provocados pelos talibãs, que atiraram contra ela em um ônibus escolar no vale paquistanês do Swat.
Desde então vive em Birmingham, no centro da Inglaterra.
Em 2014 recebeu o Nobel da Paz junto ao indiano Kailash Satyarthi por sua defesa da educação das crianças.
Malala Yousafzai, a jovem paquistanesa defensora da educação das meninas, que vive no Reino Unido desde que os talibãs tentaram matá-la, teve notas excelentes em suas provas do ensino médio, comemorou seu pai nesta sexta-feira.
A Nobel da Paz conquistou seis notas A*, as mais altas possíveis, e quatro A, as segundas mais altas, em provas nacionais que todos os estudantes britânicos realizam ao fim de seu quinto ano de ensino médio, conhecidas como GCSEs.
"Minha esposa Toor Pekai e eu estamos orgulhosos de Malala", escreveu seu pai Ziauddin no Twitter.
A jovem de 18 anos foi transferida ao Reino Unido em 2012 para ser tratada no hospital dos ferimentos provocados pelos talibãs, que atiraram contra ela em um ônibus escolar no vale paquistanês do Swat.
Desde então vive em Birmingham, no centro da Inglaterra.
Em 2014 recebeu o Nobel da Paz junto ao indiano Kailash Satyarthi por sua defesa da educação das crianças.