Pagot: permanência no cargo depende do Planalto
O diretor afastado do Dnit respondeu que essa decisão caberá à presidente Dilma Rousseff
Da Redação
Publicado em 13 de julho de 2011 às 12h43.
Brasília - O diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antonio Pagot, afirmou hoje que sua permanência no cargo dependerá do Planalto. Questionado pelo deputado Pauderney Avelino (DEM-AM) se tem expectativa de continuar no comando do órgão, o diretor do Dnit respondeu que essa decisão caberá à presidente Dilma Rousseff.
Depois que seu depoimento ontem no Senado foi bem recebido por parlamentares da base governista, deputados do PR e de outros partidos passaram a trabalhar para preservá-lo no cargo. A avaliação de lideranças de outros partidos é que não compensa o desgaste com o PR, que tem uma bancada de 40 deputados e cujo eventual rompimento com o Planalto comprometeria a governabilidade.
Pagot também reafirmou que não está afastado do cargo, mas simplesmente de férias. Ele esclareceu que não saiu de férias em meio à crise no Ministério dos Transportes, porque elas estavam programadas desde novembro do ano passado. Com isso, ele reassume o cargo em agosto, caso não seja exonerado nos próximos dias.
Brasília - O diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antonio Pagot, afirmou hoje que sua permanência no cargo dependerá do Planalto. Questionado pelo deputado Pauderney Avelino (DEM-AM) se tem expectativa de continuar no comando do órgão, o diretor do Dnit respondeu que essa decisão caberá à presidente Dilma Rousseff.
Depois que seu depoimento ontem no Senado foi bem recebido por parlamentares da base governista, deputados do PR e de outros partidos passaram a trabalhar para preservá-lo no cargo. A avaliação de lideranças de outros partidos é que não compensa o desgaste com o PR, que tem uma bancada de 40 deputados e cujo eventual rompimento com o Planalto comprometeria a governabilidade.
Pagot também reafirmou que não está afastado do cargo, mas simplesmente de férias. Ele esclareceu que não saiu de férias em meio à crise no Ministério dos Transportes, porque elas estavam programadas desde novembro do ano passado. Com isso, ele reassume o cargo em agosto, caso não seja exonerado nos próximos dias.