Padre é condenado a nove anos de prisão por abusos de menor
Ex-padre foi condenado por violência sexual, estímulo à prostituição e tentativa de provisão de drogas a menores
Da Redação
Publicado em 3 de maio de 2012 às 20h40.
Roma - Um tribunal de Gênova ( Itália ) condenou nesta quinta-feira a 9 anos e seis meses de prisão o ex-padre Riccardo Seppia, de 53 anos, detido em 2010, por abusos a menores e provisão de cocaína, e que tinha confessado ser soropositivo.
O ex-padre da igreja do Espírito Santo da cidade de Sestri Conferente (noroeste) foi condenado por violência sexual sobre um menor, estímulo à prostituição de menores e tentativa de provisão de drogas a menores.
O promotor tinha pedido 11 anos de prisão para o sacerdote, mas o tribunal desprezou a acusação de posse de drogas.
O caso de Seppia explodiu em maio de 2010 quando foi detido após ser acusado de ter abusado de um jovem de 16 anos, a quem além disso ofereceu droga em troca de relações sexuais.
A imprensa explicou que após seu ingresso na prisão de Marassi, em Gênova, o padre revelou ao médico do instituto penitenciário que era soropositivo.
Após a detenção, o arcebispo de Gênova e presidente da Conferência Episcopal Italiana (CEI), o cardeal Angelo Bagnasco, suspendeu imediatamente Seppia de suas funções e expressou a dor e o desconcerto pela gravidade do ocorrido.
Após a sentença, o sacerdote pediu perdão por seu ''comportamento impróprio do ponto de vista moral'', mas afirmou que ''não cometeu fatos que possam ser juridicamente castigados''.
O advogado de Seppia, Paolo Bonanni, anunciou que recorrerá da sentença.
Roma - Um tribunal de Gênova ( Itália ) condenou nesta quinta-feira a 9 anos e seis meses de prisão o ex-padre Riccardo Seppia, de 53 anos, detido em 2010, por abusos a menores e provisão de cocaína, e que tinha confessado ser soropositivo.
O ex-padre da igreja do Espírito Santo da cidade de Sestri Conferente (noroeste) foi condenado por violência sexual sobre um menor, estímulo à prostituição de menores e tentativa de provisão de drogas a menores.
O promotor tinha pedido 11 anos de prisão para o sacerdote, mas o tribunal desprezou a acusação de posse de drogas.
O caso de Seppia explodiu em maio de 2010 quando foi detido após ser acusado de ter abusado de um jovem de 16 anos, a quem além disso ofereceu droga em troca de relações sexuais.
A imprensa explicou que após seu ingresso na prisão de Marassi, em Gênova, o padre revelou ao médico do instituto penitenciário que era soropositivo.
Após a detenção, o arcebispo de Gênova e presidente da Conferência Episcopal Italiana (CEI), o cardeal Angelo Bagnasco, suspendeu imediatamente Seppia de suas funções e expressou a dor e o desconcerto pela gravidade do ocorrido.
Após a sentença, o sacerdote pediu perdão por seu ''comportamento impróprio do ponto de vista moral'', mas afirmou que ''não cometeu fatos que possam ser juridicamente castigados''.
O advogado de Seppia, Paolo Bonanni, anunciou que recorrerá da sentença.