Outros ativistas do Greenpeace deixam a Rússia
A partida de cinco britânicos e de um canadense acontece após os primeiros integrantes dos "30 do Ártico" terem deixado a Rússia, na quinta-feira
Da Redação
Publicado em 27 de dezembro de 2013 às 07h58.
Moscou - Mais seis dos 30 ativistas do Greenpeace detidos na Rússia por um protesto contra a exploração de petróleo no Ártico deixaram o país nesta sexta-feira sob uma anistia, informou o grupo ambientalista.
A partida de cinco britânicos e de um canadense acontece após os primeiros integrantes dos "30 do Ártico" terem deixado a Rússia, na quinta-feira. Todos os 26 ativistas não russos agora estão autorizados a deixar o país, disse o Greenpeace.
"Acabou. Estamos finalmente livres de verdade", disse Alex Garris, de 27 anos, de Devon, na Grã-Bretanha.
O tratamento da Rússia aos ativistas de 18 países, incluindo uma brasileira, despertou duras críticas de nações ocidentais e de celebridades. Os ativistas passaram dois meses presos e poderiam ser condenados a até sete anos de prisão por acusação de vandalismo.
As acusações foram retiradas sob uma anistia aprovada este mês, que segundo críticos foi parte de uma campanha do presidente Vladimir Putin para melhorar a imagem da Rússia antes dos Jogos Olímpicos de Inverno, em Sochi, em fevereiro.
Moscou - Mais seis dos 30 ativistas do Greenpeace detidos na Rússia por um protesto contra a exploração de petróleo no Ártico deixaram o país nesta sexta-feira sob uma anistia, informou o grupo ambientalista.
A partida de cinco britânicos e de um canadense acontece após os primeiros integrantes dos "30 do Ártico" terem deixado a Rússia, na quinta-feira. Todos os 26 ativistas não russos agora estão autorizados a deixar o país, disse o Greenpeace.
"Acabou. Estamos finalmente livres de verdade", disse Alex Garris, de 27 anos, de Devon, na Grã-Bretanha.
O tratamento da Rússia aos ativistas de 18 países, incluindo uma brasileira, despertou duras críticas de nações ocidentais e de celebridades. Os ativistas passaram dois meses presos e poderiam ser condenados a até sete anos de prisão por acusação de vandalismo.
As acusações foram retiradas sob uma anistia aprovada este mês, que segundo críticos foi parte de uma campanha do presidente Vladimir Putin para melhorar a imagem da Rússia antes dos Jogos Olímpicos de Inverno, em Sochi, em fevereiro.