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Otan e Rússia oferecem apoio à Opaq para destruir arsenal

A Otan e Rússia estão dispostas a apoiar o processo de desarmamento químico na Síria caso haja uma solicitação por parte da ONU e da Opaq, que lideram processo

Carro da ONU na Síria com inspetores em armas químicas: secretário-geral da Otan insistiu que as Nações Unidas e a Opaq devem continuar liderando o processo (Khaled al-Hariri/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 23 de outubro de 2013 às 12h26.

Bruxelas - A Otan e Rússia estão dispostas a apoiar o processo de desarmamento químico na Síria caso haja uma solicitação por parte da ONU e da Organização para Proibição das Armas Químicas (Opaq), que lideram esse processo, indicou nesta quarta-feira o secretário-geral da aliança Anders Fogh Rasmussen.

"Espero que os membros do conselho OTAN-Rússia respondam de forma positiva se a ONU apresentar tal solicitação", explicou Rasmussen após discutir o assunto com os ministros de Defesa da organização e da Rússia, Sergei Shoigú.

O político dinamarquês assegurou que os países estão "tomando nota" da chamada generalizada feita pela ONU à comunidade internacional para contribuir com as tarefas de controle e eliminação do arsenal sírio.

Rasmussen ressaltou que, por enquanto, é "prematuro" falar da contribuição que cada parte poderia oferecer ou se tal apoio seria feito de forma "coletiva" ou "individual".

Além disso, o secretário-geral da Otan insistiu que as Nações Unidas e a Opaq devem continuar liderando o processo para cumprir a resolução do Conselho de Segurança da ONU, cuja total implementação é considerada "vital" para Otan e Rússia.

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"Espero que os membros do conselho OTAN-Rússia respondam de forma positiva se a ONU apresentar tal solicitação", explicou Rasmussen após discutir o assunto com os ministros de Defesa da organização e da Rússia, Sergei Shoigú.

O político dinamarquês assegurou que os países estão "tomando nota" da chamada generalizada feita pela ONU à comunidade internacional para contribuir com as tarefas de controle e eliminação do arsenal sírio.

Rasmussen ressaltou que, por enquanto, é "prematuro" falar da contribuição que cada parte poderia oferecer ou se tal apoio seria feito de forma "coletiva" ou "individual".

Além disso, o secretário-geral da Otan insistiu que as Nações Unidas e a Opaq devem continuar liderando o processo para cumprir a resolução do Conselho de Segurança da ONU, cuja total implementação é considerada "vital" para Otan e Rússia.

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