Operação mundial contra pornografia infantil prende 55
A operação realizada pela Interpol salvou 12 crianças em risco
Da Redação
Publicado em 22 de maio de 2012 às 08h28.
Paris - A Interpol realizou uma grande operação contra a pornografia infantil na qual foram detidas 55 pessoas em 20 países e salvou 12 crianças em risco, informou nesta terça-feira a organização internacional de polícia.
Batizada como 'Laminar', a operação começou na Nova Zelândia em outubro de 2010 e terminou com essas detenções em 20 países, entre eles Brasil, Chile, Costa Rica, México e Venezuela, assinalou a Interpol em comunicado.
Os 55 detidos são suspeitos de ter criado grupos nas redes sociais para distribuir material de pornografia infantil, postar imagens de menores de 13 anos alvos de abusos sexuais e 'encorajar ativamente' a cometer esse tipo de abusos contra crianças através de comentários, vídeos e fotos, acrescentou.
O alerta foi dado pelas autoridades neozelandesas depois que se detectou a troca de material pornográfico que incluía menores através de diversas redes sociais.
As investigações permitiram identificar até 80 grupos dedicados à distribuição ou visualização do material incriminado.
A organização policial internacional detalhou que contou com a colaboração de funcionários do Facebook para realizar as detenções.
As prisões ocorreram também na Austrália, Bósnia, Inglaterra, Finlândia, França, Alemanha, Indonésia, Itália, Noruega, Arábia Saudita, Holanda, Tunísia, Turquia e Estados Unidos.
Paris - A Interpol realizou uma grande operação contra a pornografia infantil na qual foram detidas 55 pessoas em 20 países e salvou 12 crianças em risco, informou nesta terça-feira a organização internacional de polícia.
Batizada como 'Laminar', a operação começou na Nova Zelândia em outubro de 2010 e terminou com essas detenções em 20 países, entre eles Brasil, Chile, Costa Rica, México e Venezuela, assinalou a Interpol em comunicado.
Os 55 detidos são suspeitos de ter criado grupos nas redes sociais para distribuir material de pornografia infantil, postar imagens de menores de 13 anos alvos de abusos sexuais e 'encorajar ativamente' a cometer esse tipo de abusos contra crianças através de comentários, vídeos e fotos, acrescentou.
O alerta foi dado pelas autoridades neozelandesas depois que se detectou a troca de material pornográfico que incluía menores através de diversas redes sociais.
As investigações permitiram identificar até 80 grupos dedicados à distribuição ou visualização do material incriminado.
A organização policial internacional detalhou que contou com a colaboração de funcionários do Facebook para realizar as detenções.
As prisões ocorreram também na Austrália, Bósnia, Inglaterra, Finlândia, França, Alemanha, Indonésia, Itália, Noruega, Arábia Saudita, Holanda, Tunísia, Turquia e Estados Unidos.