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Operação do regime sírio deixa 175 rebeldes islamitas mortos

Combatentes rebeldes do grupo jihadista Frente al Nusra e da brigada Al Islam morreram em uma operação articulada pelas tropas do regime sírio

Corpos de rebeldes islamitas nos arredores de Damasco, na Síria: exército abateu os insurgentes, entre os quais há combatentes chechenos, sauditas e catarianos (Sana/Handout via Reuters)
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Da Redação

Publicado em 25 de julho de 2014 às 20h27.

Damasco - Mais de 175 combatentes rebeldes do grupo jihadista Frente al Nusra e da brigada Al Islam morreram em uma operação articulada pelas tropas do regime sírio nas redondezas de Damasco, informou nesta quarta-feira a agência oficial "Sana".

O exército abateu os insurgentes, entre os quais há combatentes chechenos, sauditas e catarianos, na região de Guta al Sharquiya.

Em declarações à agência de notícias "Sana", um chefe militar sírio disse que suas tropas detectaram os combatentes da Frente al Nusra, vinculado à Al Qaeda , no momento em que eles passavam entre as localidades de Al Midaa e Al Damil.

"Esta operação faz parte de um cerco aos grupos terroristas armados em Al Guta al Sharquiya e firma a disposição do Exército para impedir que os terroristas se infiltrem na região", assinalou o responsável militar, que não teve sua identidade revelada.

O Observatório Sírio de direitos humanos, por sua vez, assinalou que pelo menos 70 rebeldes islamitas teriam morrido e outros 89 estavam desaparecidos após uma emboscada perpetrada pelo grupo xiita libanês Hezbollah, respaldado pelo Exército sírio.

A agência de notícias "Sana" publicou uma série de fotografias dos cadáveres dos supostos terroristas, como as autoridades se referem aos rebeldes e opositores em geral.

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O exército abateu os insurgentes, entre os quais há combatentes chechenos, sauditas e catarianos, na região de Guta al Sharquiya.

Em declarações à agência de notícias "Sana", um chefe militar sírio disse que suas tropas detectaram os combatentes da Frente al Nusra, vinculado à Al Qaeda , no momento em que eles passavam entre as localidades de Al Midaa e Al Damil.

"Esta operação faz parte de um cerco aos grupos terroristas armados em Al Guta al Sharquiya e firma a disposição do Exército para impedir que os terroristas se infiltrem na região", assinalou o responsável militar, que não teve sua identidade revelada.

O Observatório Sírio de direitos humanos, por sua vez, assinalou que pelo menos 70 rebeldes islamitas teriam morrido e outros 89 estavam desaparecidos após uma emboscada perpetrada pelo grupo xiita libanês Hezbollah, respaldado pelo Exército sírio.

A agência de notícias "Sana" publicou uma série de fotografias dos cadáveres dos supostos terroristas, como as autoridades se referem aos rebeldes e opositores em geral.

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