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ONU proíbe países de comercializar espécies selvagens

Em reunião na Suíça, organização decidiu punir Paraguai, Camores, Nepal, Ilhas Salomão, Síria, Guiné-Bissau e Ruanda por desrespeitarem regulamentação

Onça Pintada: comércio regulamentado de espécies selvagens movimenta mais de US$ 350 milhões por ano (Creative Commons/Gary M. Stoltz)
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Da Redação

Publicado em 30 de julho de 2012 às 12h04.

São Paulo - Em reunião na Suíça, representantes dos 193 Estados-membros da ONU decidiram que sete países que fazem parte da Organização devem perder o direito de negociar qualquer uma das 35 mil espécies selvagens, cuja comercialização é regulamentada pela Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas (Cites).

A decisão foi tomada por diferentes motivos. Paraguai e Comores foram autuados por não possuírem leis nacionais que regulamentem o comércio de espécies selvagens, conforme determina a Cites. Já Nepal, Ilhas Salomão e Síria levaram suspensões por não comunicarem adequadamente o que estão fazendo para regular o comércio de espécies selvagens. Guiné-Bissau e Ruanda foram punidas pelos dois motivos.

As sanções contra os sete países devem entrar em vigor em 1º de outubro. Para não serem autuadas, as nações devem corrigir as falhas apontadas pela ONU até esta data. De acordo com a Cites, o comércio regulamentado de espécies selvagens movimenta mais de US$ 350 milhões por ano, o que significa que os países sofrerão prejuízos financeiros caso não se adequem às normas da Convenção.

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As sanções contra os sete países devem entrar em vigor em 1º de outubro. Para não serem autuadas, as nações devem corrigir as falhas apontadas pela ONU até esta data. De acordo com a Cites, o comércio regulamentado de espécies selvagens movimenta mais de US$ 350 milhões por ano, o que significa que os países sofrerão prejuízos financeiros caso não se adequem às normas da Convenção.

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