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ONU mostra preocupação com violência na Síria

Sírios refugiados enfrentam riscos de recrutamento de crianças soldados, a violência sexual e a exploração da mão de obra, segundo relatório

Presidente Bashar al-Assad cumprimenta soldados na cidade de Daraya, na Síria: relatório insiste na situação nos acampamentos, em particular o de Zaatari, na Jordânia, que recebe 130 mil pessoas (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de agosto de 2013 às 14h55.

Genebra - Os sírios refugiados fora do país enfrentam riscos de recrutamento de crianças soldados, a violência sexual e a exploração da mão de obra, destaca um relatório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur).

O documento sobre a ajuda concedida aos quase 1,8 milhão de refugiados sírios dispersados nos países vizinhos se concentrou na situação na Jordânia , Líbano e Iraque.

"Há neste mundo pessoas diabólicas que buscam explorar as crianças que estão em situação vulnerável", comentou a porta-voz do Acnur, Melissa Fleming.

Quase 60% dos refugiados vivem fora dos acampamentos criados pelo Acnur com as autoridades dos países envolvidos, criando fortes dificuldades de funcionamento para as comunidades locais, incapazes de receber tantas pessoas.

O relatório insiste na situação nos acampamentos, em particular o de Zaatari, na Jordânia, que recebe 130.000 pessoas, o equivalente a duas grandes cidades do país.

O informe critica também o sistema jordaniano que torna possível aos refugiados morar fora dos acampamentos caso tenham um cidadão jordaniano que os apoiem, mas que generalmente ficam com o auxílio de 500 dólares.

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O documento sobre a ajuda concedida aos quase 1,8 milhão de refugiados sírios dispersados nos países vizinhos se concentrou na situação na Jordânia , Líbano e Iraque.

"Há neste mundo pessoas diabólicas que buscam explorar as crianças que estão em situação vulnerável", comentou a porta-voz do Acnur, Melissa Fleming.

Quase 60% dos refugiados vivem fora dos acampamentos criados pelo Acnur com as autoridades dos países envolvidos, criando fortes dificuldades de funcionamento para as comunidades locais, incapazes de receber tantas pessoas.

O relatório insiste na situação nos acampamentos, em particular o de Zaatari, na Jordânia, que recebe 130.000 pessoas, o equivalente a duas grandes cidades do país.

O informe critica também o sistema jordaniano que torna possível aos refugiados morar fora dos acampamentos caso tenham um cidadão jordaniano que os apoiem, mas que generalmente ficam com o auxílio de 500 dólares.

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