OMS diz enfrentar pior crise financeira em décadas
Entidade acumula dívida de US$ 300 milhões e está sendo obrigada a demitir quase 15% de seus funcionários, mais de 300 pessoas
Da Redação
Publicado em 17 de maio de 2011 às 12h23.
São Paulo - A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que enfrenta sua pior crise financeira em décadas e apela aos países emergentes para que façam contribuições para tapar o rombo causado pela queda da contribuição de nações ricas. O Brasil quer aproveitar o momento para negociar que a organização tenha mais equilíbrio quando for tratar de temas de interesse dos emergentes, como, por exemplo, a propriedade intelectual de remédios.
Atualmente, a entidade máxima de saúde no mundo acumula uma dívida de US$ 300 milhões e está sendo obrigada a demitir quase 15% de seus funcionários, o que significa mais de 300 pessoas. A diretora da OMS, Margaret Chan, apelou para que a entidade seja socorrida e prometeu reformas para garantir que os recursos serão melhor administrados. Para 2012-2013, o orçamento será de US$ 1 bilhão, valor considerado insuficiente. Hoje, o empresário Bill Gates deve anunciar uma doação. Há o temor, porém, de que essas doações acabem privatizando a OMS. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que enfrenta sua pior crise financeira em décadas e apela aos países emergentes para que façam contribuições para tapar o rombo causado pela queda da contribuição de nações ricas. O Brasil quer aproveitar o momento para negociar que a organização tenha mais equilíbrio quando for tratar de temas de interesse dos emergentes, como, por exemplo, a propriedade intelectual de remédios.
Atualmente, a entidade máxima de saúde no mundo acumula uma dívida de US$ 300 milhões e está sendo obrigada a demitir quase 15% de seus funcionários, o que significa mais de 300 pessoas. A diretora da OMS, Margaret Chan, apelou para que a entidade seja socorrida e prometeu reformas para garantir que os recursos serão melhor administrados. Para 2012-2013, o orçamento será de US$ 1 bilhão, valor considerado insuficiente. Hoje, o empresário Bill Gates deve anunciar uma doação. Há o temor, porém, de que essas doações acabem privatizando a OMS. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.