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OMS alerta para surto de ebola em Uganda

Ao todo, 20 casos foram registrados, incluindo 14 mortes, desde o início do mês de julho

Fila de mulheres em hospital em Uganda: OMS faz alerta para surto de ebola no país africano (©AFP / Michele Sibiloni)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2012 às 11h47.

Brasília – A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que foi notificada pelo ministério da Saúde de Uganda sobre um surto de ebola no oeste do país. Ao todo, 20 casos foram registrados, incluindo 14 mortes, desde o início do mês de julho.

Os primeiros casos da doença foram identificados em uma família que vive no distrito de Kibaale, onde nove pessoas morreram. Os óbitos incluem uma profissional de saúde chamada ao local para prestar assistência. O bebê da mulher morreu 4 meses depois, também infectado pelo vírus.

Dois pacientes seguem internados e apresentam quadro clínico estável. Um deles, uma mulher de 38 anos, é irmã da profissional de saúde que morreu após contrair o ebola. O outro é uma mulher de 30 anos que ajudou a organizar o enterro de uma das vítimas do distrito de Kibaale. Ambas as pacientes deram entrada no hospital com febre, vômitos, diarreia e dor abdominal, mas nenhuma delas apresentou sinais de febre hemorrágica.

De acordo com a OMS, o governo de Uganda trabalha na tentativa de conter o surto. Uma força-tarefa nacional, coordenada pelo Ministério da Saúde, realiza reuniões diárias para tratar do assunto. O hospital de Kibaale mantem uma área de isolamento temporário para pacientes com suspeita da doença, enquanto bairros próximos ao distrito estão em alerta máximo.

O governo de Uganda orientou a população a adotar medidas de segurança que evitem o contágio e a reportar qualquer caso suspeito a unidade de saúde mais próxima.

A OMS informou que, apesar do surto, não recomenda restrições a viagens ou a trocas comerciais com o país.

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Brasília – A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que foi notificada pelo ministério da Saúde de Uganda sobre um surto de ebola no oeste do país. Ao todo, 20 casos foram registrados, incluindo 14 mortes, desde o início do mês de julho.

Os primeiros casos da doença foram identificados em uma família que vive no distrito de Kibaale, onde nove pessoas morreram. Os óbitos incluem uma profissional de saúde chamada ao local para prestar assistência. O bebê da mulher morreu 4 meses depois, também infectado pelo vírus.

Dois pacientes seguem internados e apresentam quadro clínico estável. Um deles, uma mulher de 38 anos, é irmã da profissional de saúde que morreu após contrair o ebola. O outro é uma mulher de 30 anos que ajudou a organizar o enterro de uma das vítimas do distrito de Kibaale. Ambas as pacientes deram entrada no hospital com febre, vômitos, diarreia e dor abdominal, mas nenhuma delas apresentou sinais de febre hemorrágica.

De acordo com a OMS, o governo de Uganda trabalha na tentativa de conter o surto. Uma força-tarefa nacional, coordenada pelo Ministério da Saúde, realiza reuniões diárias para tratar do assunto. O hospital de Kibaale mantem uma área de isolamento temporário para pacientes com suspeita da doença, enquanto bairros próximos ao distrito estão em alerta máximo.

O governo de Uganda orientou a população a adotar medidas de segurança que evitem o contágio e a reportar qualquer caso suspeito a unidade de saúde mais próxima.

A OMS informou que, apesar do surto, não recomenda restrições a viagens ou a trocas comerciais com o país.

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