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Conselho da OEA volta a discutir situação da Venezuela

Antes disso, delegações dos países do continente já haviam começado a se reunir de forma informal para destravar a negociação

Manifestante anti-governo em confronto com forças policiais em Caracas: ontem, o Conselho Permanente da OEA havia feito reunião de pelo menos oito horas (Carlos Garcia Rawlins/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de março de 2014 às 16h35.

Washington - A Organização dos Estados Americanos ( OEA ) retomou nesta sexta-feira suas deliberações oficiais com um atraso de quase três horas, com o objetivo de conciliar as divergências que na véspera impediram um acordo sobre uma declaração política ou a convocação dos ministros das Relações Exteriores para discutir a situação na Venezuela .

Antes disso, delegações dos países do continente já haviam começado a se reunir de forma informal para destravar a negociação.

Ontem, o Conselho Permanente da OEA havia feito uma reunião de pelo menos oito horas.

O embaixador uruguaio Milton Romani disse nesta sexta-feira que as reuniões informais buscam conciliar um texto proposto pela Bolívia que sugere o diálogo entre o governo e a oposição venezuelana e lamenta as 21 mortes ocorridas durante as quatro semanas de protestos, com uma emenda peruana para que o secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza, acompanhe o diálogo na Venezuela e sugira medidas adequadas ao conselho.

Romani descreveu como "aceitável" o texto boliviano porque é "solidário com o governo democraticamente eleito da Venezuela, reconhece o direito à liberdade de expressão pacífica e lamenta todas as mortes". Fonte: Associated Press.

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Antes disso, delegações dos países do continente já haviam começado a se reunir de forma informal para destravar a negociação.

Ontem, o Conselho Permanente da OEA havia feito uma reunião de pelo menos oito horas.

O embaixador uruguaio Milton Romani disse nesta sexta-feira que as reuniões informais buscam conciliar um texto proposto pela Bolívia que sugere o diálogo entre o governo e a oposição venezuelana e lamenta as 21 mortes ocorridas durante as quatro semanas de protestos, com uma emenda peruana para que o secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza, acompanhe o diálogo na Venezuela e sugira medidas adequadas ao conselho.

Romani descreveu como "aceitável" o texto boliviano porque é "solidário com o governo democraticamente eleito da Venezuela, reconhece o direito à liberdade de expressão pacífica e lamenta todas as mortes". Fonte: Associated Press.

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