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Obrigações do governo dos EUA sobem a US$ 14,785 trilhões

Posição financeira líquida do governo piorou em mais de US$ 1 trilhão neste ano fiscal

Dólares em notas embaixo de uma moeda de libra (Christopher Furlong/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de dezembro de 2011 às 15h26.

Washington - O governo dos EUA aumentou suas dívidas no ano fiscal de 2011, com a posição financeira líquida do governo piorando em mais de US$ 1 trilhão. O relatório financeiro do governo mostra que as obrigações excederam os ativos em US$ 14,785 trilhões, ante um saldo negativo de US$ 13,473 trilhões no ano fiscal de 2010. Os ativos totalizaram US$ 2,707 trilhões em 2011, enquanto as obrigações somaram US$ 17,493 trilhões.

Diferente dos relatórios do governo sobre a contabilidade do regime de caixa do orçamento, o relatório financeiro compara receitas e custos da mesma maneira que empresas privadas preparam suas declarações financeiras. O aumento das obrigações reflete uma expansão na dívida pública.

Os custos operacionais líquidos do governo no ano fiscal de 2011, enquanto isso, encolheram para US$ 1,313 trilhão, de US$ 2,080 trilhões em 2010, com a redução no pagamento de benefícios federais e também com a diminuição das obrigações relacionadas às agências hipotecárias Fannie Mae e Freddie Mac.

Mesmo com uma pequena melhora no déficit orçamentário, os dados sobre a posição financeira mostram a difícil situação do governo. "Nosso déficit atual e as projeções são muito altos", disse o secretário de Tesouro, Timothy Geithner, em uma declaração acompanhando o relatório.

Este ano, o Congresso aprovou medidas para reduzir o déficit em US$ 2,1 trilhões nos próximos dez anos, uma medida que, segundo Geithner, vai ajudar, mas não resolver os desafios do país com o orçamento. "A restauração da sustentabilidade fiscal vai exigir mudanças substanciais adicionais, incluindo reformas tributárias para aumentar a receita e alterações para tornar nossos programas de benefícios sustentáveis ao longo do tempo". As informações são da Dow Jones.

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Diferente dos relatórios do governo sobre a contabilidade do regime de caixa do orçamento, o relatório financeiro compara receitas e custos da mesma maneira que empresas privadas preparam suas declarações financeiras. O aumento das obrigações reflete uma expansão na dívida pública.

Os custos operacionais líquidos do governo no ano fiscal de 2011, enquanto isso, encolheram para US$ 1,313 trilhão, de US$ 2,080 trilhões em 2010, com a redução no pagamento de benefícios federais e também com a diminuição das obrigações relacionadas às agências hipotecárias Fannie Mae e Freddie Mac.

Mesmo com uma pequena melhora no déficit orçamentário, os dados sobre a posição financeira mostram a difícil situação do governo. "Nosso déficit atual e as projeções são muito altos", disse o secretário de Tesouro, Timothy Geithner, em uma declaração acompanhando o relatório.

Este ano, o Congresso aprovou medidas para reduzir o déficit em US$ 2,1 trilhões nos próximos dez anos, uma medida que, segundo Geithner, vai ajudar, mas não resolver os desafios do país com o orçamento. "A restauração da sustentabilidade fiscal vai exigir mudanças substanciais adicionais, incluindo reformas tributárias para aumentar a receita e alterações para tornar nossos programas de benefícios sustentáveis ao longo do tempo". As informações são da Dow Jones.

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