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Obama: houve progressos mas não resta muito tempo

Presidente dos EUA acredita que haverá uma reação adversa dos mercados se acordo não for fechado logo

Obama, presidente dos EUA, saudou a iniciativa do "Grupo dos Seis" (Win McNamee/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de julho de 2011 às 17h01.

Washington - O presidente Barack Obama afirmou nesta terça-feira que houve "progressos" nas negociações sobre a dívida com os republicanos, mas advertiu que não resta muito tempo para alcançar um acordo.

Mencionando o risco de uma "reação negativa dos mercados" a curto prazo se esta crise não for resolvida rapidamente, Obama saudou uma iniciativa de um grupo de seis senadores democratas e republicanos, que apresentou nesta terça-feira um novo plano de redução dos déficits para sair do impasse.

"Houve alguns avanços em algumas discussões. Houve aproximações (das posições) em alguns temas", assegurou Obama diante dos jornalistas na Casa Branca.

Segundo uma fonte ligada ao caso, esse plano prevê uma redução das despesas de 3,6 e 3,7 trilhões de dólares em 10 anos. Ele inclui principalmente um aumento das receitas do Estado federal, sem aumentar os impostos -- motivo pelo qual os republicanos se opõem fortemente -- mas reformando o sistema fiscal.

De acordo com a mesma fonte, a proposta afeta também o programa Medicare (assistência de saúde para idosos), caro aos democratas.

Segundo Obama, "esta proposta está globalmente conforme à abordagem que eu defendi (...) penso que é uma etapa muito importante".

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Segundo uma fonte ligada ao caso, esse plano prevê uma redução das despesas de 3,6 e 3,7 trilhões de dólares em 10 anos. Ele inclui principalmente um aumento das receitas do Estado federal, sem aumentar os impostos -- motivo pelo qual os republicanos se opõem fortemente -- mas reformando o sistema fiscal.

De acordo com a mesma fonte, a proposta afeta também o programa Medicare (assistência de saúde para idosos), caro aos democratas.

Segundo Obama, "esta proposta está globalmente conforme à abordagem que eu defendi (...) penso que é uma etapa muito importante".

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