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Obama elogia China por aumentar flexibilização do iuane

Presidente americano comemorou a decisão do país asiático de permitir uma maior variação na sua moeda

Obama também considerou que a União Europeia tem capacidade de responder a sua crise da dívida soberana (David Ramos/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 4 de novembro de 2011 às 13h00.

Cannes - O presidente Barack Obama saudou nesta sexta-feira a decisão da China de aumentar a flexibilização do iuane, afirmando que isso será crucial para o crescimento global.

"Saudamos a determinação da China de aumentar a flexibilidade do iuane. É algo que pedíamos há tempos. E será um passo crítico para estimular o crescimento", afirmou Obama ao fim da cúpula do G20.

De acordo com a declaração final da cúpula, as maiores economias do mundo expressaram seu "compromisso de encaminhar-se o mais rápido possível para sistemas de câmbio determinados pelo mercado e melhorar a flexibilidade das taxas de câmbio para que reflitam fundamentos econômicos subjacentes".

Obama também considerou que a União Europeia tem capacidade de responder a sua crise da dívida soberana.

"Pelo que ouvimos de nossos sócios europeus nos últimos dias, tenho a confiança de que a Europa tem a capacidade de responder ao desafio de sua crise", enfatizou.

Obama considerou que a Europa está trabalhando em um plano sustentável para a Grécia, e saudou o anúncio de que a Itália acertou com o FMI a monitoração de suas reformas.

"Sei que não é fácil, mas é absolutamente crítico e o que o mundo busca neste momento é ação. Assim é como enfrentamos nossa crise financeira nos Estados Unidos".

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Cannes - O presidente Barack Obama saudou nesta sexta-feira a decisão da China de aumentar a flexibilização do iuane, afirmando que isso será crucial para o crescimento global.

"Saudamos a determinação da China de aumentar a flexibilidade do iuane. É algo que pedíamos há tempos. E será um passo crítico para estimular o crescimento", afirmou Obama ao fim da cúpula do G20.

De acordo com a declaração final da cúpula, as maiores economias do mundo expressaram seu "compromisso de encaminhar-se o mais rápido possível para sistemas de câmbio determinados pelo mercado e melhorar a flexibilidade das taxas de câmbio para que reflitam fundamentos econômicos subjacentes".

Obama também considerou que a União Europeia tem capacidade de responder a sua crise da dívida soberana.

"Pelo que ouvimos de nossos sócios europeus nos últimos dias, tenho a confiança de que a Europa tem a capacidade de responder ao desafio de sua crise", enfatizou.

Obama considerou que a Europa está trabalhando em um plano sustentável para a Grécia, e saudou o anúncio de que a Itália acertou com o FMI a monitoração de suas reformas.

"Sei que não é fácil, mas é absolutamente crítico e o que o mundo busca neste momento é ação. Assim é como enfrentamos nossa crise financeira nos Estados Unidos".

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