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Obama diz que presença americana na Ásia será mantida

Obama também tratou das relações dos Estados Unidos com a China, e prometeu conversar "francamente" com Pequim sobre as divergências entre os dois países

“Depois de uma década de guerra, estamos virando a página e seguindo adiante, com força e seguros de nós mesmos”, destacou Obama (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de novembro de 2011 às 22h13.

Nova York - A presença militar americana na Ásia não será comprometida pelos atuais cortes orçamentários, declarou nesta quinta-feira o presidente Barack Obama em discurso no Parlamento australiano.

"As reduções dos gastos na Defesa pelos Estados Unidos não serão feitos, repito, não serão feitos, em detrimento da região Ásia-Pacífico. Os Estados Unidos são uma potência do Pacífico e estamos aqui para ficar", declarou.

Obama também tratou das relações dos Estados Unidos com a China, e prometeu conversar "francamente" com Pequim sobre as divergências entre os dois países, sobretudo no que se refere a direitos humanos, enquanto busca construir uma relação de "cooperação".

"Continuaremos nossos esforços para construir uma relação de cooperação com a China (...) e ao mesmo tempo continuaremos falando francamente com Pequim sobre a importância de respeitar as leis internacionais e os direitos humanos universais do povo chinês", declarou Obama.

O presidente americano disse também que os Estados Unidos adotarão medidas "firmes" contra qualquer tentativa de proliferação nuclear por parte da Coreia do norte, cujo programa nuclear preocupa Washington e seus aliados.

"A transferência de materiais nucleares pela Coreia do Norte aos Estados ou entidades diversas seria considerada uma ameaça muito séria pelos Estados Unidos e nossos aliados", declarou em um discurso diante do Parlamento australiano, e assegurou que em tal caso Washington "atuaria com firmeza".

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Nova York - A presença militar americana na Ásia não será comprometida pelos atuais cortes orçamentários, declarou nesta quinta-feira o presidente Barack Obama em discurso no Parlamento australiano.

"As reduções dos gastos na Defesa pelos Estados Unidos não serão feitos, repito, não serão feitos, em detrimento da região Ásia-Pacífico. Os Estados Unidos são uma potência do Pacífico e estamos aqui para ficar", declarou.

Obama também tratou das relações dos Estados Unidos com a China, e prometeu conversar "francamente" com Pequim sobre as divergências entre os dois países, sobretudo no que se refere a direitos humanos, enquanto busca construir uma relação de "cooperação".

"Continuaremos nossos esforços para construir uma relação de cooperação com a China (...) e ao mesmo tempo continuaremos falando francamente com Pequim sobre a importância de respeitar as leis internacionais e os direitos humanos universais do povo chinês", declarou Obama.

O presidente americano disse também que os Estados Unidos adotarão medidas "firmes" contra qualquer tentativa de proliferação nuclear por parte da Coreia do norte, cujo programa nuclear preocupa Washington e seus aliados.

"A transferência de materiais nucleares pela Coreia do Norte aos Estados ou entidades diversas seria considerada uma ameaça muito séria pelos Estados Unidos e nossos aliados", declarou em um discurso diante do Parlamento australiano, e assegurou que em tal caso Washington "atuaria com firmeza".

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