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Obama busca "total entendimento" do que aconteceu na Argélia

O presidente dos EUA ofereceu no sábado assistência ao governo da Argélia após o cerco mortal com reféns em uma fábrica de gás no deserto

Barack Obama: "Os pensamentos e orações do povo americano estão com as famílias de todos aqueles que foram mortos e feridos no atentado", disse o presidente (REUTERS/Kevin Lamarque)
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Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2013 às 08h59.

Washington - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama, ofereceu no sábado toda a assistência que o governo argelino precisar na sequência de um cerco mortal com reféns em uma fábrica de gás no deserto da Argélia e disse que estava à procura de autoridades argelinas para um "entendimento mais completo" do que aconteceu.

"Os pensamentos e orações do povo americano estão com as famílias de todos aqueles que foram mortos e feridos no atentado terrorista na Argélia", disse Obama em uma declaração por escrito, o seu primeiro comentário sobre o acontecido.

"A culpa dessa tragédia está com os terroristas que a colocaram em prática, e os Estados Unidos condena a ação deles", disse. "Nós também continuaremos a trabalhar em estreita colaboração com todos os nossos parceiros para combater o terrorismo na região."

"Este ataque é mais um lembrete da ameaça representada pela Al Qaeda e outros grupos extremistas violentos no norte da África", disse Obama. Ele parou de fornecer informações sobre qualquer norte-americano feito refém.

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"Os pensamentos e orações do povo americano estão com as famílias de todos aqueles que foram mortos e feridos no atentado terrorista na Argélia", disse Obama em uma declaração por escrito, o seu primeiro comentário sobre o acontecido.

"A culpa dessa tragédia está com os terroristas que a colocaram em prática, e os Estados Unidos condena a ação deles", disse. "Nós também continuaremos a trabalhar em estreita colaboração com todos os nossos parceiros para combater o terrorismo na região."

"Este ataque é mais um lembrete da ameaça representada pela Al Qaeda e outros grupos extremistas violentos no norte da África", disse Obama. Ele parou de fornecer informações sobre qualquer norte-americano feito refém.

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