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Número de franceses envolvidos com a jihad cresce 203%

Levantamento detalhou que o número total de combatentes franceses na Síria e Iraque se situa em 457 pessoas

Jihadistas: levantamento detalhou que o número total de combatentes franceses na Síria e Iraque se situa em 457 pessoas (AFP)
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Da Redação

Publicado em 19 de maio de 2015 às 09h23.

Paris - O ministro francês do Interior, Bernard Cazeneuve, indicou nesta terça-feira que o número de franceses envolvidos em grupos jihadistas chegou a 1.683, o que representa um aumento de 203% com relação a janeiro de 2014.

Cazeneuve, que compareceu perante a comissão de investigação da Assembleia Nacional sobre vigilância de filiais e indivíduos jihadistas, detalhou que o número total de combatentes franceses na Síria e Iraque se situa em 457 pessoas, 104% a mais em comparação com essa mesma data.

Entre esses 457 combatentes fora da França, há 137 mulheres e 80 menores, acrescentou o ministro, segundo o qual outras 278 pessoas abandonaram a Síria, e acredita-se que 213 delas já tenham retornado à França.

Cazeneuve destacou que há 320 franceses rumo à zona, assim como outros dois que estão detidos na Síria, além de 105 mortos , oito deles em operações suicidas.

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Paris - O ministro francês do Interior, Bernard Cazeneuve, indicou nesta terça-feira que o número de franceses envolvidos em grupos jihadistas chegou a 1.683, o que representa um aumento de 203% com relação a janeiro de 2014.

Cazeneuve, que compareceu perante a comissão de investigação da Assembleia Nacional sobre vigilância de filiais e indivíduos jihadistas, detalhou que o número total de combatentes franceses na Síria e Iraque se situa em 457 pessoas, 104% a mais em comparação com essa mesma data.

Entre esses 457 combatentes fora da França, há 137 mulheres e 80 menores, acrescentou o ministro, segundo o qual outras 278 pessoas abandonaram a Síria, e acredita-se que 213 delas já tenham retornado à França.

Cazeneuve destacou que há 320 franceses rumo à zona, assim como outros dois que estão detidos na Síria, além de 105 mortos , oito deles em operações suicidas.

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