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Novos combates entre rebeldes e exército do Sudão do Sul

O exército do Sudão do Sul e os rebeldes voltaram a se enfrentar nos arredores da cidade de Malakal

Militares no Sudão do Sul: tropas da oposição controlam há um mês Malakal (George Philipas/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de março de 2014 às 13h24.

Juba - O exército do Sudão do Sul e os rebeldes voltaram a se enfrentar nesta sexta-feira nos arredores da cidade de Malakal, capital do estado petroleiro de Alto Nilo, informou a Efe um porta-voz militar.

As tropas da oposição controlam há um mês Malakal, onde, segundo o porta-voz Philip Aguer, e confrontos acontecem desde a tarde passada.

"Malakal continua sofrendo uma espiral de violência e os rebeldes estão lutando contra as forças do governo nos arredores da cidade. O resto do Estado se mantém estável e não foi afetado pelas tensões", explicou Aguer.

Um cessar-fogo foi assinado em 23 de janeiro em Adis-Abeba, mas apesar disso o acordo foi violado várias vezes, especialmente em Malakal.

A luta começou no Sudão do Sul em meados de dezembro na capital com combates entre o exército e militares insurgentes.

As autoridades sul-sudanesas os acusam de tentar um golpe de Estado liderado por Machar, rival político do líder, Salva Kiir.

Desde então os enfrentamentos, que causaram milhares de mortos e colocaram o jovem país a beira da guerra civil, não param.

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"Malakal continua sofrendo uma espiral de violência e os rebeldes estão lutando contra as forças do governo nos arredores da cidade. O resto do Estado se mantém estável e não foi afetado pelas tensões", explicou Aguer.

Um cessar-fogo foi assinado em 23 de janeiro em Adis-Abeba, mas apesar disso o acordo foi violado várias vezes, especialmente em Malakal.

A luta começou no Sudão do Sul em meados de dezembro na capital com combates entre o exército e militares insurgentes.

As autoridades sul-sudanesas os acusam de tentar um golpe de Estado liderado por Machar, rival político do líder, Salva Kiir.

Desde então os enfrentamentos, que causaram milhares de mortos e colocaram o jovem país a beira da guerra civil, não param.

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