Novos bombardeios israelenses elevam para 7 o número de mortos em Gaza
Hamas declarou cessar-fogo ontem, mas não impediu a ofensiva aérea
Da Redação
Publicado em 8 de abril de 2011 às 06h46.
Gaza - Dois milicianos morreram e quatro ficaram feridos na madrugada desta sexta-feira em novos bombardeios israelenses na Faixa de Gaza, o que elevou para sete o número de palestinos mortos na escalada de violência entre as duas partes em 24 horas.
Os novos ataques israelenses ocorreram depois de o Hamas ter declarado, por volta da meia-noite de ontem, um cessar-fogo unilateral para pôr fim à espiral de violência na região.
O Hamas indicou em comunicado que os dois últimos mortos são Abdallah al Qarra e Mo'taz Abu Jame'a, membros do braço armado do movimento islâmico, as Brigadas Izz al-Din Al-Qassam, e que foram atingidos por bombardeios aéreos israelenses em Khan Yunes, no sul de Gaza.
As mortes foram confirmadas por fontes médicas locais.
De acordo com um comunicado do Ministério do Interior do Hamas, a declaração de cessar-fogo tinha o objetivo de "não dar pretexto a Israel para que iniciasse uma nova guerra" na Faixa de Gaza.
A declaração aconteceu depois que cinco palestinos morreram e 35 ficaram feridos na quinta-feira em vários ataques aéreos israelenses, indicaram fontes médicas palestinas.
Segundo as fontes, os mortos eram dois militantes palestinos na cidade de Rafah, um policial em Khan Yunes, um miliciano do Hamas no sudeste da Cidade de Gaza e um civil.
Os ataques aéreos israelenses começaram depois de o braço armado do Hamas ter atacado com um foguete um ônibus escolar que circulava pelo território de Israel nas proximidades da fronteira com Gaza. Fontes militares israelenses informaram que o motorista do ônibus e um jovem ficaram feridos.
Em comunicado, o braço armado do Hamas assumiu a autoria do ataque contra o ônibus em resposta ao que qualificou de "crimes israelenses contra o povo palestino".
Em represália, aviões de combate e helicópteros israelenses bombardearam diferentes pontos do leste, norte e sul de Gaza vinculados às Brigadas Izz al-Din Al-Qassam.
Gaza - Dois milicianos morreram e quatro ficaram feridos na madrugada desta sexta-feira em novos bombardeios israelenses na Faixa de Gaza, o que elevou para sete o número de palestinos mortos na escalada de violência entre as duas partes em 24 horas.
Os novos ataques israelenses ocorreram depois de o Hamas ter declarado, por volta da meia-noite de ontem, um cessar-fogo unilateral para pôr fim à espiral de violência na região.
O Hamas indicou em comunicado que os dois últimos mortos são Abdallah al Qarra e Mo'taz Abu Jame'a, membros do braço armado do movimento islâmico, as Brigadas Izz al-Din Al-Qassam, e que foram atingidos por bombardeios aéreos israelenses em Khan Yunes, no sul de Gaza.
As mortes foram confirmadas por fontes médicas locais.
De acordo com um comunicado do Ministério do Interior do Hamas, a declaração de cessar-fogo tinha o objetivo de "não dar pretexto a Israel para que iniciasse uma nova guerra" na Faixa de Gaza.
A declaração aconteceu depois que cinco palestinos morreram e 35 ficaram feridos na quinta-feira em vários ataques aéreos israelenses, indicaram fontes médicas palestinas.
Segundo as fontes, os mortos eram dois militantes palestinos na cidade de Rafah, um policial em Khan Yunes, um miliciano do Hamas no sudeste da Cidade de Gaza e um civil.
Os ataques aéreos israelenses começaram depois de o braço armado do Hamas ter atacado com um foguete um ônibus escolar que circulava pelo território de Israel nas proximidades da fronteira com Gaza. Fontes militares israelenses informaram que o motorista do ônibus e um jovem ficaram feridos.
Em comunicado, o braço armado do Hamas assumiu a autoria do ataque contra o ônibus em resposta ao que qualificou de "crimes israelenses contra o povo palestino".
Em represália, aviões de combate e helicópteros israelenses bombardearam diferentes pontos do leste, norte e sul de Gaza vinculados às Brigadas Izz al-Din Al-Qassam.