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Novos ataques curdos no leste da Turquia deixam 4 mortos

Estes ataques acontecem horas após dois atentados do PKK contra delegacia nas províncias de Van e Elazig com um saldo de seis mortos e 250 feridos

Ataques: as forças de segurança turcas sofrem ataques quase diários do PKK (Kamilcan Kilic/Ihlas News Agency/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 18 de agosto de 2016 às 10h44.

Istambul - Ao todo, quatro membros das forças de segurança turcas morreram nesta quinta-feira em dois ataques do grupo armado Partido dos Trabalhadores de Curdistão (PKK) na cidade de Bitlis, no sudeste da Turquia , informou o jornal "Hürriyet".

Um membro das forças locais auxiliares, conhecidas como "korucu" (guardas), morreu e um soldado foi ferido em uma troca de tiros com membros do PKK em Hizan.

Pouco depois, um comboio militar se dirigiu à cidade para intervir contra a guerrilha, mas os combatentes fizeram explodir um artefato caseiro colocado na estrada na passagem dos veículos. Três soldados morreram neste ataque e seis foram feridos.

Estes ataques acontecem horas após dois atentados do PKK contra delegacia nas províncias de Van e Elazig com um saldo de seis mortos e 250 feridos.

As forças de segurança turcas sofrem ataques quase diários do PKK após o fim de um cessar-fogo unilateral pelo fracasso das conversas de paz com o governo em julho de 2015. Cerca de 600 policiais e soldados morreram em atentados desde então.

O PKK, classificado como terrorista pela Turquia, a União Europeia e Estados Unidos, empreendeu em 1984 uma luta armada contra o Estado reivindica mais autonomia para os mais de 12 milhões de curdos que vivem no país.

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Pouco depois, um comboio militar se dirigiu à cidade para intervir contra a guerrilha, mas os combatentes fizeram explodir um artefato caseiro colocado na estrada na passagem dos veículos. Três soldados morreram neste ataque e seis foram feridos.

Estes ataques acontecem horas após dois atentados do PKK contra delegacia nas províncias de Van e Elazig com um saldo de seis mortos e 250 feridos.

As forças de segurança turcas sofrem ataques quase diários do PKK após o fim de um cessar-fogo unilateral pelo fracasso das conversas de paz com o governo em julho de 2015. Cerca de 600 policiais e soldados morreram em atentados desde então.

O PKK, classificado como terrorista pela Turquia, a União Europeia e Estados Unidos, empreendeu em 1984 uma luta armada contra o Estado reivindica mais autonomia para os mais de 12 milhões de curdos que vivem no país.

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