Nova York é alvo de uma série de incêndios provocados
Cidade registrou ataques a dois locais com presença muçulmana e outro contra a casa de um hindu
Da Redação
Publicado em 2 de janeiro de 2012 às 16h42.
Nova York - Uma mesquita e uma loja administrada por imigrantes muçulmanos foram dois dos quatro lugares afetados por uma série de ataques incendiários em um bairro de Nova York na tarde de domingo, informou a polícia nesta segunda-feira.
Um porta-voz do departamento de Polícia de Nova York afirmou que o edifício da fundação Iman Al-Khoei, no bairro do Queens, sofreu alguns danos na sua porta principal, como resultado do lançamento de um coquetel Molotov.
A fundação, que se descreve como a maior organização internacional de muçulmanos xiitas, em cuja sede funciona uma mesquita, disse em seu site que duas bombas incendiárias foram "lançadas na entrada principal", mas felizmente, "não causou grandes danos nem deixou feridos".
Em um incidente na mesma área de Nova York, um pouco antes, uma loja de alimentos foi atacada com um dispositivo semelhante, que consiste em um líquido inflamável ainda não identificado em uma garrafa de café de vidro da Starbucks, segundo o porta-voz da polícia. Uma fonte próxima da investigação, que pediu para não ser identificada, disse que os funcionários da loja são muçulmanos.
Em um terceiro incidente, que aconteceu uma hora depois do ataque à mesquita, foi registrado o uso da mesma garrafa da Starbucks e outra arma lançada em uma casa particular usada por um sacerdote hindu em cerimônias. Nada fora da casa indicava seu uso como um templo, afirmou a polícia.
O quarto e mais grave ataque da tarde provocou um grande incêndio em uma casa particular. Acredita-se que o incêndio foi provocado, mas não há provas da relação com os outros três incidentes ou de que foram usados os mesmos artefatos incendiários.
Os moradores, que tiveram sorte de saírem ilesos, eram cristãos e não tinham ligação com a loja de alimentos ou a mesquita, segundo a polícia.
O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, emitiu, nesta segunda-feira, um comunicado, destacando que os ataques com bombas Molotov "estão em total contraste com a cidade de Nova York que hoje queremos construir juntos".
Nova York - Uma mesquita e uma loja administrada por imigrantes muçulmanos foram dois dos quatro lugares afetados por uma série de ataques incendiários em um bairro de Nova York na tarde de domingo, informou a polícia nesta segunda-feira.
Um porta-voz do departamento de Polícia de Nova York afirmou que o edifício da fundação Iman Al-Khoei, no bairro do Queens, sofreu alguns danos na sua porta principal, como resultado do lançamento de um coquetel Molotov.
A fundação, que se descreve como a maior organização internacional de muçulmanos xiitas, em cuja sede funciona uma mesquita, disse em seu site que duas bombas incendiárias foram "lançadas na entrada principal", mas felizmente, "não causou grandes danos nem deixou feridos".
Em um incidente na mesma área de Nova York, um pouco antes, uma loja de alimentos foi atacada com um dispositivo semelhante, que consiste em um líquido inflamável ainda não identificado em uma garrafa de café de vidro da Starbucks, segundo o porta-voz da polícia. Uma fonte próxima da investigação, que pediu para não ser identificada, disse que os funcionários da loja são muçulmanos.
Em um terceiro incidente, que aconteceu uma hora depois do ataque à mesquita, foi registrado o uso da mesma garrafa da Starbucks e outra arma lançada em uma casa particular usada por um sacerdote hindu em cerimônias. Nada fora da casa indicava seu uso como um templo, afirmou a polícia.
O quarto e mais grave ataque da tarde provocou um grande incêndio em uma casa particular. Acredita-se que o incêndio foi provocado, mas não há provas da relação com os outros três incidentes ou de que foram usados os mesmos artefatos incendiários.
Os moradores, que tiveram sorte de saírem ilesos, eram cristãos e não tinham ligação com a loja de alimentos ou a mesquita, segundo a polícia.
O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, emitiu, nesta segunda-feira, um comunicado, destacando que os ataques com bombas Molotov "estão em total contraste com a cidade de Nova York que hoje queremos construir juntos".