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Norueguês foge de prisão usando prancha de surfe

Criminoso sexual condenado escapou de uma prisão em uma ilha da Noruega em uma prancha de surfe, usando uma pá de plástico para remar até o continente

A ilha onde fica o presídio de segurança mínima de Bastoy, na Noruega (user:Grim23/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de agosto de 2015 às 16h36.

Oslo - Um criminoso sexual condenado escapou de uma prisão em uma ilha da Noruega em uma prancha de surfe, usando uma pá de plástico para remar até o continente, declararam autoridades nesta quarta-feira.

O presídio de segurança mínima de Bastoy, famoso por seu cultivo de alimentos orgânicos e por permitir que os detentos assistam filmes, andem de bicicleta e usem as praias locais, não tem cercas e é exibido com frequência como o grande símbolo da ênfase norueguesa nas políticas humanitárias de encarceramento.

O preso, um homem na casa dos 20 anos, desapareceu durante a noite, e uma prancha de surfe e uma pá pertencentes à prisão foram encontradas em uma praia do continente a cerca de três quilômetros de distância.

“Soa espetacular quando acontece assim. Mas se não tivesse sido uma prancha de surfe, poderia ter sido outra coisa. Não é muito difícil encontrar um artefato de flutuação de um tipo ou outro na ilha”, disse o chefe do presídio, Tom Eberhardt, à Reuters.

Assassinos seriais, estupradores e traficantes de drogas representam a população típica da prisão e prestam serviços na ilha, como cuidar de hortas, cozinhar e outras tarefas, e a ênfase é prepará-los para um eventual retorno a uma vida normal.

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O preso, um homem na casa dos 20 anos, desapareceu durante a noite, e uma prancha de surfe e uma pá pertencentes à prisão foram encontradas em uma praia do continente a cerca de três quilômetros de distância.

“Soa espetacular quando acontece assim. Mas se não tivesse sido uma prancha de surfe, poderia ter sido outra coisa. Não é muito difícil encontrar um artefato de flutuação de um tipo ou outro na ilha”, disse o chefe do presídio, Tom Eberhardt, à Reuters.

Assassinos seriais, estupradores e traficantes de drogas representam a população típica da prisão e prestam serviços na ilha, como cuidar de hortas, cozinhar e outras tarefas, e a ênfase é prepará-los para um eventual retorno a uma vida normal.

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